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As consultas presenciais se tornaram menos frequentes. No entanto, a busca por soluções tecnológicas como Prontuário Eletrônico e Telemedicina foi impulsionada. Com esse novo cenário.

Por mais que o setor da saúde exija anos de estudo e atualização, é importante ter em mente que muitos pacientes não se sentem confortáveis ao ir a um consultório.

Portanto, é preciso atenção redobrada à experiência a ser oferecida. Dispor de um atendimento humanizado é essencial para construir uma boa reputação e ganhar a confiança deles.

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Fique Sabendo?


O que é refluxo e quais os sintomas?

Refluxo gastroesofágico é a passagem do conteúdo gástrico para o esôfago. O refluxo é o resultado do mau funcionamento da válvula que fica entre o esôfago e o estômago, a qual não se fecha adequadamente, permitindo que o conteúdo ácido do estômago retorne para o esôfago.


Endocardite – O que é

É uma infeção da camada interior do coração (endocárdio).

A endocardite ocorre, de um modo geral, quando uma bactéria ou um microrganismo proveniente de outro local do organismo (como a cavidade oral) se espalha pela corrente sanguínea e adere a áreas lesadas do endocárdio. Se não for tratada, pode danificar ou destruir as válvulas do coração e causar complicações potencialmente fatais.

A lesão característica de endocardite é um coágulo infetado formado por plaquetas e fibrina e que contém outras células. Este  pode localizar-se em qualquer sítio do endotélio, mas frequentemente ocorre nas superfícies das válvulas cardíacas e das próteses valvulares, no caso de doentes operados.

A endocardite é rara em corações normais e, por isso, as pessoas em risco são aquelas que apresentam válvulas do coração já doentes, artificiais (após cirurgia) ou outros tipos de anomalias cardíacas.

Apesar da gravidade da endocardite infeciosa (a sua mortalidade intra-hospitalar varia entre 10% e 26%), a doença é rara, com uma incidência de três a 10 episódios por 100 mil doentes, anualmente.


Incontinência urinária – O que é

A incontinência urinária define-se como a perda involuntária de urina. Estas perdas têm com frequência associado um enfraquecimento dos músculos do pavimento pélvico e/ou hiperatividade não controlada da bexiga, dependendo da causa e grupo etário a que se reporta.

O aparelho urinário inferior é constituído pela bexiga (órgão que armazena a urina) e pela uretra (canal através do qual a urina se exterioriza), que tem um esfíncter muscular.

A capacidade de armazenar e eliminar a urina exige uma série complexa de mecanismos inter-relacionados que envolvem o cérebro, a bexiga, a uretra, os músculos e os nervos do pavimento pélvico.

À medida que a urina é produzida e armazenada na bexiga, a musculatura da bexiga (músculo detrusor) relaxa e distende-se para a poder acomodar. Quando o enchimento da bexiga atinge um determinado limite (que varia de pessoa para pessoa), sente-se vontade de urinar. Quando o momento for apropriado para a micção, o cérebro sinaliza o músculo detrusor para se contrair e o esfíncter da uretra para se relaxar, permitindo que a urina seja eliminada. Normalmente a bexiga precisa de se esvaziar quatro a oito vezes por dia e uma a duas vezes à noite. A uretra e a bexiga são sustentadas pelos músculos do pavimento pélvico (grupo de músculos que suporta a uretra e os órgãos pélvicos), que se contraem durante um esforço físico para ajudar a prevenir as perdas de urina.

Estima-se que os problemas de incontinência urinária afetem cerca de 200 milhões de pessoas em todo o mundo, sendo as mulheres a população mais afetada por este problema, embora também existam vários homens afetados.

Em Portugal, estima-se que existam cerca de 600 mil incontinentes: três em cada dez mulheres e um em cada dez homens são afetados pela incontinência urinária. 

Existem vários tipos de incontinência urinária:

Incontinência Urinária de Esforço (IUE) – o esforço físico (exercício, tosse ou espirro) coloca pressão sobre a bexiga, a uretra é incapaz de permanecer encerrada e há perdas de urina. Neste caso a anomalia ou fraqueza encontra-se na uretra ou no pavimento pélvico.
Incontinência Urinária de Urgência (IUU) – a IUU é causada por contrações anómalas e involuntárias da bexiga (habitualmente o músculo da bexiga não se contraí até que estejamos na casa de banho, prontos para urinar). Estas contrações anómalas, que ocorrem sem aviso prévio, empurram a urina através da uretra e podem provocar perdas.
Incontinência Urinária Mista (IUM) – coexistência de sintomas de IUE e IUU. Deve-se tentar determinar quais os sintomas que predominam e que mais incomodam a doente. O tratamento envolve a abordagem terapêutica de ambas as formas de incontinência.
Incontinência Urinária de Refluxo – perda involuntária de urina por sobredistensão de uma bexiga hipotónica.
Incontinência Urinária Funcional – este tipo de incontinência ocorre quando o doente, depois de reconhecer a necessidade de urinar, não tem capacidade de chegar a tempo à casa de banho, por mobilidade limitada ou doença neurológica que a impeça de planear essa acção de forma estruturada.


Hipotensão – O que é

É graças ao coração que o sangue circula por todo o nosso corpo através dos vasos sanguíneos. A pressão arterial constitui na força exercida nas paredes das artérias pelo sangue que é bombeado. Há vários fatores que podem influenciar a pressão arterial, como a prática de exercício físico, que provoca um aumento, ou a exposição ao calor, que a baixa.

A hipotensão, ou tensão arterial baixa, significa que a pressão com que o sangue circula está mais baixa do que aquilo que seria considerado normal. Segundo a Fundação Portuguesa de Cardiologia, a tensão arterial é considerada normal quando os níveis da mínima estão até 80 e os da máxima até 120.

No entanto, hipotensão acaba por ser um termo algo relativo, pois os níveis de tensão arterial variam consoante as características individuais e aquilo que é considerado baixo para uma pessoa pode não o ser para outra, sendo preocupante quando apresenta um impacto negativo sobre a pessoa.


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