Clínica Popular em Lourdes – SP

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As consultas presenciais se tornaram menos frequentes. No entanto, a busca por soluções tecnológicas como Prontuário Eletrônico e Telemedicina foi impulsionada. Com esse novo cenário.

Por mais que o setor da saúde exija anos de estudo e atualização, é importante ter em mente que muitos pacientes não se sentem confortáveis ao ir a um consultório.

Portanto, é preciso atenção redobrada à experiência a ser oferecida. Dispor de um atendimento humanizado é essencial para construir uma boa reputação e ganhar a confiança deles.

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Consultórios e Clínicas – Análise clínica em  Centro - Lourdes - SP 

Maria De Lourdes Rosa Guimaraes – Resende – RJ



Mayra Sette Rotsen Junqueira – Belo Horizonte – MG



Fique Sabendo?


AVC – Acidente vascular cerebral – O que é

O acidente vascular cerebral (AVC) é a principal causa de morte em Portugal. Em todo o mundo, estima-se que: uma em cada seis pessoas terá um AVC; a cada segundo uma sofre esta enfermidade; e a cada seis segundos esta doença é responsável pela morte de alguém. 

Por ano, 15 milhões sofrem um AVC e, desses, seis milhões não sobrevivem. De acordo com a Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular Cerebral, Portugal é, na Europa Ocidental, o país com a mais elevada taxa de mortalidade, sobretudo na população com menos de 65 anos.

O AVC resulta da lesão das células cerebrais, que morrem ou deixam de funcionar normalmente, pela ausência de oxigénio e de nutrientes na sequência de um bloqueio do fluxo de sangue (AVC isquémico) ou porque são inundadas pelo sangue a partir de uma artéria que se rompe (AVC hemorrágico). Os isquémicos correspondem a cerca de 4/5 do total. As células do cérebro morrem pouco tempo depois da ocorrência desta lesão. Contudo, pode durar algumas horas se o fluxo de sangue não estiver completamente interrompido. Por essa razão, é fundamental agir rapidamente de modo a minimizar as lesões cerebrais.

Existe também uma outra forma de duração mais reduzida, inferior a 24 horas, que se designa por acidente isquémico transitório (AIT). Nestes casos, o entupimento da artéria cerebral é momentâneo e os sintomas podem durar alguns minutos ou horas. É importante reforçar que, mesmo nos casos transitórios, é fundamental recorrer ao hospital, uma vez que um AIT pode ser o primeiro sinal de um AVC com consequências devastadoras. De facto, uma em cada cinco pessoas que apresenta um AIT irá sofrer um AVC extenso nos próximos três meses. Nunca se deve ignorar um AIT. É ainda comum designar-se o AVC como “trombose”.


Degenerescência macular – O que é

É uma doença degenerativa da área central da retina (mácula) e conduz a uma diminuição acentuada e irreversível da visão central, com conservação da visão periférica. A sua incidência e a prevalência têm vindo a aumentar, o que resulta do envelhecimento geral da população, do aumento das situações implicadas no seu aparecimento e, também, da melhoria da capacidade de diagnóstico.

Corresponde à principal causa de cegueira nos países ocidentais. Em geral a doença aparece depois dos 55 anos, é progressiva, aumentando a sua prevalência com a idade. Em Portugal, cerca de 12% das pessoas com 55 anos ou mais sofrem de degenerescência macular. A forma mais precoce conta com cerca de 85% a 90% dos casos e em regra não provoca sintomas relevantes. As formas tardias ou avançadas (degenerescência macular com atrofia geográfica e degenerescência macular exsudativa) são responsáveis por 10% a 15% das ocorrências e podem provocar perda grave e irreversível da visão central ou de leitura. Estima-se que em Portugal existam cerca de 310 mil pessoas com a forma precoce e cerca de 45 mil com a forma tardia ou avançada (30 mil com a forma exsudativa e 15 mil com a forma de atrofia geográfica). Todos os anos surgem cerca de 45 mil novos casos com a forma precoce da doença e cerca de cinco mil com a forma tardia. As precoces podem evoluir para as tardias e o risco aumenta com idade e a gravidade das lesões predisponentes, podendo o risco de progressão anual chegar aos 10%.

A degenerescência macular tem um significativo impacto na vida do doente e da sua família e corresponde a um peso enorme em termos económicos para os sistemas de saúde.


Esofagite erosiva tem cura? Qual o tratamento?

Esofagite é uma doença que pode ser curada. O tratamento inclui algumas medidas dietéticas e mudanças no estilo de vida e pode ser necessário o uso de medicações, como antiácidos e bloqueadores da secreção ácida estomacal (bloqueadores H2, como ranitidina e cimetidina, e bloqueadores de bomba protônica, como omeprazol, pantoprazol, etc). Nos casos mais graves, é necessária intervenção cirúrgica.


Pele descascando: o que pode ser?

Pele descascando tem como principais causas o ressecamento, excesso de exposição ao sol sem proteção e reações alérgicas.


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