Clínica Popular em Propriá – SE
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As consultas presenciais se tornaram menos frequentes. No entanto, a busca por soluções tecnológicas como Prontuário Eletrônico e Telemedicina foi impulsionada. Com esse novo cenário.
Por mais que o setor da saúde exija anos de estudo e atualização, é importante ter em mente que muitos pacientes não se sentem confortáveis ao ir a um consultório.
Portanto, é preciso atenção redobrada à experiência a ser oferecida. Dispor de um atendimento humanizado é essencial para construir uma boa reputação e ganhar a confiança deles.
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Dependência de substâncias – O que é
As drogas não são todas iguais quanto à sua toxicidade: algumas são muito tóxicas, outras, como o álcool, podem ser ingeridas de forma controlada por muitas pessoas sem problemas de maior. Por outro lado, a heroína, ao contrário do álcool, é uma droga com menos efeitos tóxicos a longo prazo mas apresenta uma enorme capacidade de criar adição. Importa, por isso, distinguir a dependência causada por diferentes substâncias porque estas têm características diferentes e é possível utilizar algumas delas de forma não abusiva.
O que atribui perigosidade real, assim como o que induz e mantém o seu consumo é um conjunto de fatores que interagem de forma dinâmica e estão relacionados com as propriedades farmacológicas da substância, as características psicológicas do consumidor e o ambiente social que o rodeia. Significa isto que pessoas diferentes integradas em meios diferentes apresentam um maior ou menor potencial de se tornarem dependentes da mesma substância.
A compulsão por drogas ou por outras substâncias define-se quando estão presentes, em simultâneo, diferentes critérios:
Um forte desejo para as consumir;
Dificuldades em controlar o comportamento, tanto no que se refere ao início, fim e níveis de consumo;
Estado de abstinência fisiológico quando o uso cessa ou é reduzido;
Evidência de tolerância, na qual doses crescentes são necessárias para se obter um efeito inicialmente obtido com dosagens mais baixas;
Abandono progressivo de prazeres e interesses alternativos em favor do seu uso e aumento da quantidade de tempo necessária para se recuperar dos seus efeitos;
Persistência na sua utilização, apesar da evidência de consequências manifestamente nocivas.
Hidroquinona: para que serve, como usar e quais os efeitos colaterais?
Dependência de substâncias – Sintomas
Ao longo do tempo, essa substância torna-se essencial para que a pessoa se sinta bem e capaz de ser funcional no seu dia-a-dia. Sendo que a ausência gera desconforto físico e emocional (abstinência).
As manifestações típicas passam pela sensação de necessidade de um consumo cada vez mais regular, pela incapacidade de o interromper, pela indispensabilidade de manter sempre uma reserva da substância, pelo gasto excessivo de dinheiro, muitas vezes acima das possibilidades, pela impressão de que o seu uso é essencial para se conseguir ultrapassar os problemas diários, pela realização de atividades arriscadas sob influência desse elemento e pelo crescente gasto de tempo e energia na sua obtenção e utilização.
Por vezes, é difícil distinguir a dependência de substâncias das alterações de comportamento frequentes na adolescência. Num adolescente, deve-se suspeitar deste problema se ocorrerem problemas na escola (faltas, desinteresse, mau desempenho), ausência de energia ou de motivação, aspeto pouco cuidado, alterações no comportamento ou gasto excessivo de dinheiro.
Infeção respiratória – O que é
Embora a maioria sejam benignas, elas são muito frequentes e podem ser fatais. Por exemplo, as pneumonias são a terceira causa de mortalidade humana e a tuberculose ocupa o sétimo lugar. À escala mundial, as infeções respiratórias são responsáveis por cerca de quatro milhões de mortes todos os anos.
Elas podem ter um impacto variado, dependendo da sua frequência e da gravidade. As mais importantes são as pneumonias, as agudizações infeciosas da doença pulmonar obstrutiva crónica, a tuberculose e a gripe.
Em Portugal, estima-se que ocorram anualmente, mais de 800 mil casos de infeções respiratórias, 150 mil das quais são pneumonias. Em 2008 registaram-se mais de 50 mil internamentos por pneumonia, tendo falecido mais de quatro mil pessoas por esta doença, o que a torna a terceira causa de mortalidade no país.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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