Clínica Popular em Viseu – PA
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As consultas presenciais se tornaram menos frequentes. No entanto, a busca por soluções tecnológicas como Prontuário Eletrônico e Telemedicina foi impulsionada. Com esse novo cenário.
Por mais que o setor da saúde exija anos de estudo e atualização, é importante ter em mente que muitos pacientes não se sentem confortáveis ao ir a um consultório.
Portanto, é preciso atenção redobrada à experiência a ser oferecida. Dispor de um atendimento humanizado é essencial para construir uma boa reputação e ganhar a confiança deles.
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Tosse convulsa – Sintomas
Os sintomas da tosse convulsa são habitualmente moderados e semelhantes aos de uma constipação:
Corrimento nasal
Congestão nasal
Olhos lacrimejantes e vermelhos
Febre
Tosse
A tosse convulsa evolui por fases. A primeira é a fase catarral (com duração de 1-2 semanas), em que ocorre:
Inflamação e corrimento nasal
Tosse não produtiva
Febre baixa
Na segunda fase – a paroxística, que ocorre por 2-6 semanas -, a tosse agrava-se, é mais frequente à noite e pode piorar com o choro (no caso das crianças) e ingestão de alimentos. Pode ser acompanhada de cianose (coloração azulada da pele e dos lábios) e inchaço da língua. Além disso, o doente pode produzir um ruído característico da doença ao inspirar e a tosse pode até provocar o vómito.
Já na fase de convalescença (2-6 semanas), a tosse diminui progressivamente de intensidade e frequência. Desaparece também o ruído produzido ao inspirar e os vómitos.
Contudo, a tosse convulsa não se manifesta de igual forma em todos os doentes. Há pessoas que não desenvolvem ruído ao respirar. Há casos em que a tosse persistente é o único sinal de que um adolescente ou adulto podem estar infetados. Já os bebés, podem não ter tosse, manifestando apenas dificuldade respiratória ou até deixar de respirar subitamente.
As crianças vacinadas, adolescentes e jovens adultos podem ter apenas sintomas ligeiros, como tosse persistente.
Doentes com tosse convulsa são mais contagiosos até cerca de 3 semanas após o surgimento da tosse.
É caso para consultar o médico assistente se surgirem ataques de tosse prolongada e provocarem sintomas, como:
Vómitos
Coloração vermelha ou azul do rosto
Dificuldade respiratória
Ruído respiratório ao inspirar
Possíveis complicações
As complicações associadas à tosse convulsa são habitualmente efeitos secundários da tosse persistente, como:
Costelas partidas ou doridas
Hérnias abdominais
Rotura de vasos sanguíneos da pele ou dos olhos
A pneumonia é uma complicação relativamente comum. Já as convulsões e doença neurológica raramente ocorrem.
Nos bebés – sobretudo antes dos 6 meses de idade -, as complicações da tosse convulsa podem ser mais severas, incluindo:
Pneumonia
Respiração mais lenta ou paragem respiratória
Desidratação ou perda de peso devido a dificuldades na alimentação
Tonturas
Danos neurológicos
Discalculia – Sintomas
Na identificação de números (visual e auditiva)
Em estabelecer uma correspondência recíproca (contar objetos e associar um número a cada um)
Em perceber conjuntos e quantidades
No cálculo
No entendimento do conceito de medida
Na aprendizagem das horas
Na compreensão do valor das moedas
No entendimento da linguagem matemática e dos símbolos
Em resolver problemas orais
A discalculia pode associar-se a uma deficiente organização visuo-espacial e integração não verbal (as crianças não conseguem distinguir rapidamente as diferenças entre formas, tamanhos, quantidades e comprimentos), a dificuldades em observar grupos de objetos e dizer qual deles contém uma maior quantidade de elementos, em calcular distâncias, a distúrbios ao nível da imagem corporal, a desorientação (na distinção esquerda-direita), na perceção social e na realização de julgamentos e a um desempenho em testes de inteligência superior nas funções verbais comparativamente às funções não verbais.
As crianças com perturbações da aprendizagem podem ter mais dificuldades em compreender e seguir instruções, em recordarem o que lhes é dito, exibem má coordenação na marcha, no desporto ou, até, em gestos simples como segurar um lápis, perdem facilmente ou arrumam mal os livros e os trabalhos de casa, não entendem bem o conceito de tempo, tendem a ser renitentes na realização de tarefas que envolvem leitura, escrita ou matemática e podem apresentar um comportamento hostil ou de desafio em relação a esses deveres.
Cirrose hepática – Sintomas
Na fase de descompensação, ocorrem diversos sinais como:
Icterícia (olhos e pele amarelados)
Presença de ascite (barriga de água)
Inchaço das pernas
Hemorragias digestivas sob a forma de vómitos ou fezes com sangue, mais frequentemente provocadas pela rotura de veias dilatadas no esófago (varizes esofágicas)
Fezes descoradas
Alterações mentais que podem levar a confusão, agressividade e mesmo coma (encefalopatia hepática)
Desenvolvimento de infeções graves
Alterações hormonais com disfunção erétil e aumento das glândulas mamárias no homem
Cancro do fígado (carcinoma hepatocelular ou hepatoma)
O risco de desenvolvimento de cancro do fígado na cirrose hepática é de cerca de 1% a 4% por ano. Este carcinoma apresenta elevada mortalidade se for diagnosticado numa fase avançada. Por esse motivo, é muito importante que todos os doentes com cirrose realizem uma ecografia abdominal de seis em seis meses, para que o tumor seja diagnosticado ainda com pequenas dimensões. Nesses casos, existem alguns tratamentos eficazes, como o transplante hepático, a remoção cirúrgica, a radiofrequência, a alcoolização, a quimioembolização ou um medicamento (sorafenib), administrado por via oral.
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