Clinica Radiologica Sao Marcelo – Goiania – GO

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Clinica Radiologica Sao Marcelo - Goiania - GO

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Setor Oeste – Goiania – GO

Endereço: Avenida B, 257 Qd D1 Lt 26 – Setor Oeste – Goiania – GO
Cep: 74110030

Tipo de Estabelecimento: Unidade De Apoio Diagnóstico
Tipo de Unidade: Unidade De Apoio Diagnose E Terapia
CNES: 3523012

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Clinica Radiologica Sao Marcelo: (62) 32246699

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Consultórios e Clínicas – Nefrologista em  Setor Oeste - Goiania - GO 

Clinica Vitta Goiania – Goiania – GO



Leandro Goncalves Costa – Goiania – RJ



Raul Ernane Costa – Goiania – GO



Fique Sabendo?


Quais são os sintomas de tireoide alterada?

Os sintomas de tireoide alterada surgem quando a tireoide não está funcionando adequadamente ou por produzir hormônios em excesso (hipertireoidismo) ou em quantidades insuficientes (hipotireoidismo), o que pode ocorrer em homens e mulheres, em qualquer etapa da vida.


Uva passa – Alimentação

Comuns nas preparações de Natal, a uva passa é amada por alguns mas, na maioria das vezes, odiada pela maioria. Porém, essa pequena frutinha é dona de nutrientes incríveis para nossa alimentação. Fonte de potássio, magnésio e cálcio, a uva passa ajuda a fortalecer o sistema imunológico, melhorar a saúde cardiovascular e garantir o desenvolvimento dos ossos e músculos.


Mastite na amamentação é perigoso?

Não, desde que devidamente tratada, a mastite na amamentação não é perigoso e não impede o aleitamento materno, excepto por indicação médica.


Arritmias – O que são?

As alterações do ritmo cardíaco (arritmias) ocorrem quando os impulsos elétricos do coração que coordenam os batimentos cardíacos não são emitidos de um modo adequado, fazendo com que o coração bata demasiado depressa (taquicardia), demasiado devagar (bradicardia) ou de um modo irregular.

O coração é um órgão muscular com quatro cavidades concebidas para trabalharem de modo ininterrupto e eficaz durante toda a vida. As paredes musculares de cada cavidade contraem-se numa sequência precisa e, durante cada batimento, expulsam a maior quantidade de sangue com o menor esforço possível. Essas contrações das fibras musculares do coração são controladas por descargas elétricas que o percorrem seguindo diferentes trajetórias a uma velocidade determinada.

A frequência cardíaca em repouso é de 60 a 100 batimentos por minuto. Muitos adultos jovens apresentam frequências cardíacas mais baixas, sobretudo se estiverem em boas condições físicas. As variações nestas frequências são normais e podem resultar do exercício, da inatividade, da dor, ansiedade, entre outras causas. Só quando o ritmo é inadequadamente rápido ou lento, ou quando os impulsos elétricos seguem vias anómalas, é que se considera que o coração tem um ritmo anormal (arritmia).

Para além disso, é frequente este quadro ser inofensivo, no sentido em que todas as pessoas podem apresentar batimentos irregulares ocasionalmente. No entanto, as arritmias podem ser desconfortáveis e, por vezes, colocar a vida em risco. Durante uma alteração de ritmo cardíaco, o coração pode não ser capaz de bombear sangue suficiente para o corpo, o que pode causar danos no cérebro, coração e outros órgãos.

A maioria afeta indivíduos com mais de 60 anos, dada a presença de doença cardíaca e de outros problemas de saúde que se podem associar às arritmias. A fibrilhacão auricular é a arritmia mais frequente e afeta cerca de 1% das pessoas com menos de 55 anos. Este tipo aumenta de frequência ao longo da vida, sobretudo entre os 65 e os 80 anos. Considerando-se a elevada taxa de mortalidade por acidente vascular cerebral (AVC) em Portugal e assumindo-se que a fibrilhação auricular está na base de 15% dos AVC isquémicos, entende-se que é importante controlar esta arritmia como forma de prevenir a ocorrência de AVC.


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