Clinimerces Medsisten – Curitiba – PR

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Clinimerces Medsisten - Curitiba - PR

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Vila Hauer – Curitiba – PR

Endereço: Anne Frank, 1735 – Vila Hauer – Curitiba – PR
Cep: 81610020

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Clinica Médica, Centro De Especialidade
CNES: 9727825

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Clinimerces Medsisten: 41 33466864

Encontre Consultórios e Clínicas em Vila Hauer – Curitiba – PR

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Consultórios e Clínicas – Cirurgião em  Vila Hauer - Curitiba - PR 

Georgete Mouchaileh – Curitiba – PR



Academia Da Saude Da Praca Da Biblia – Sao Joao Do Ivai – PR



Gisele Richter Minhoto – Curitiba – PR



Fique Sabendo?


Quem tem Parkinson pode dirigir?

Depende. Quem tem Parkinson pode dirigir, desde que os sintomas motores permaneçam leves. Se os sintomas piorarem e houver uma diminuição considerável dos reflexos, aumento da rigidez e lenificação de movimentos exacerbada, não poderá mais dirigir.


Buraco macular – O que é

A retina é um tecido localizado no interior e a mácula é localizada no centro da retina e é responsável pela visão de maior detalhe e que nos permite ver com grande definição. 

Um buraco macular (BM) é um pequeno buraco na retina e causa visão turva ou distorcida. Os BM normalmente acontecem como processo relacionado com a idade e a partir dos 60 anos.

 

Está o outro olho em risco?

Se tem um BM num olho, existe 10 a 15% de risco de desenvolver um BM no outro olho.


Cólicas nas crianças – O que é

Cólica é o termo utilizado para descrever o choro excessivo do bebé nos primeiros meses de vida.

As cólicas são um problema comum, que ocorre em cerca de 40% dos bebés, e a sua causa não está ainda bem estabelecida.

O choro excessivo do bebé é causa de ansiedade e desconforto familiar, com efeitos no bebé e nos cuidadores.

Um bebé com cólicas geralmente chora mais de 3h por dia em mais de 3 dias da semana. Este quadro inicia-se entre a 3ª e a 6ª semana de vida e resolve espontaneamente cerca dos 4 meses.

Torna-se difícil distinguir o choro da cólica do restante choro normal do bebé. Mas existem algumas características distintas:

Episódios de choro que duram cerca de 3h/dia
Têm um início súbito, sem um fator precipitante, geralmente no período noturno
Os episódios de choro são mais intensos, com choro mais agudo, como se fossem gritos de dor
O choro surge associado a sinais físicos: face vermelha, abdómen distendido e tenso, movimentos de extensão e flexão dos membros inferiores, hiperextensão do tronco
Choro de difícil consolo

Antes de atribuir o choro à cólica será necessário verificar outras causas possíveis: fome, dor, frio ou calor, cansaço ou hiperestimulação.


Parasitoses – O que são?

Parasitose é a infeção que se desenvolve a partir da presença de um volume anormal de parasitas intestinais (que incluem diversos tipos de micro-organismos). A principal forma de contaminação é a via fecal-oral a partir da água ou alimentos contaminados.

A sua prevalência é variável consoante a zona geográfica e depende das condições sanitárias e climatéricas. São mais comuns na África subsaariana, seguida da Ásia e da América Latina.

Trata-se de um conjunto de doenças muito frequentes em todo o planeta. A Organização Mundial de Saúde estima em cerca de 3,5 mil milhões o número de pessoas afetadas por parasitoses, das quais 450 milhões são crianças.

Os parasitas mais habituais são os do grupo dos helmintas nemátodes, principalmente o Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura e os Ancilostomas.

Existem poucos dados relativos à prevalência destas infeções em Portugal. Alguns estudos do final da década de 80 e início de 90 sugeriam uma diminuição do número de casos, relacionada com a melhoria das condições de higiene e sanitárias. Investigações mais recentes continuam a mostrar uma importante redução da sua prevalência. Com base nestes dados pode-se estimar que em Portugal a taxa de parasitismo intestinal é baixa, sendo devida principalmente a Giardia lamblia e alguns helmintas, dos quais o Trichuris trichiura parece ser o mais prevalente.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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