Consultorio De Cardiologia Rodrigo Costa – Caruaru – PE

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Consultorio De Cardiologia Rodrigo Costa - Caruaru - PE

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Mauricio De Nassau – Caruaru – PE

Endereço: Av Walfrido Nunes, 330 Sala 102 1 Andar – Mauricio De Nassau – Caruaru – PE
Cep: 55012120

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 7243197

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Consultorio De Cardiologia Rodrigo Costa: 30450911

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Consultórios e Clínicas – Medicina do Sono em  Mauricio de Nassau - Caruaru - PE 

Fique Sabendo?


Doença renal crónica – O que é

Consiste numa lesão renal com perda progressiva e irreversível da função renal. Na sua fase mais avançada, os rins deixam de ser capazes de manter a normalidade no meio interno do paciente.

Estima-se que em Portugal mais de 800 mil pessoas sofram desta doença. Todos os anos são registados 2.200 novos casos em fase terminal, existindo atualmente 14 mil doentes dependentes de diálise, dos quais cinco mil são transplantados. Pode atingir todas as idades e géneros, embora a sua incidência seja maior nos adultos e idosos.

A diabetes, a obesidade e a hipertensão arterial são três dos fatores que contribuem para que no futuro os números possam ser ainda mais altos, razão pela qual o diagnóstico e o tratamento precoce são fundamentais.

A insuficiência renal pode ser aguda, quando aparece de forma brusca, tendendo normalmente a recuperar, e crónica, quando a falência dos rins se produz de forma lenta e progressiva, sem possibilidades de recuperação. É importante sublinhar que um único rim saudável é suficiente para manter uma função renal completamente normal.


Tumores da órbita – O que é

Os tumores da órbita correspondem a lesões anómalas, que podem ser benignas ou malignas, localizadas no espaço em redor do globo ocular, que aloja também o nervo óptico, os músculos, a glândula lacrimal e gordura. A sua identificação precoce é fundamental para um diagnóstico e tratamento atempados.

Tipos

Um tumor orbitário não é necessariamente uma lesão maligna. A maioria dos casos são benignos, crescem de forma lenta e podem passar despercebidos durante vários anos. 

Em crianças são mais comuns os quistos dermoides e hemangiomas infantis, lesões benignas que resultam de alterações precoces do desenvolvimento. Embora os tumores malignos sejam raros nesta faixa etária a observação de um olho mais saliente e/ou tumefação das pálpebras deve suscitar uma investigação imediata. 

Em adultos alguns sinais podem indiciar o crescimento de uma massa anómala a nível orbitário, e deverão ser prontamente investigados: a observação de olho mais saliente, estrabismo de início recente, queda súbita da pálpebra superior, que podem ou não ser acompanhados de perda de visão. Não sendo especificas de um diagnóstico em particular estas manifestações podem ocorrer no contexto de outras doenças como orbitopatia tiroideia, inflamações primárias inespecíficas ou secundárias a doenças sistémicas, entre outras. Um exame oftalmológico minucioso, complementado quando necessário com outros exames complementares, permitirá o diagnóstico diferencial entre lesões não neoplásicas ou neoplásicas, e dentro destas entre lesões benignas e malignas.


Regressão – O que é

Traduz-se no retorno de um tecido, órgão, sintoma ou fenómeno a uma fase anterior da sua evolução.

Em psicologia, significa o regresso a um estádio precedente de desenvolvimento afectivo ou intelectual.


Tabaco custa R$24 bi para o sistema de saúde, diz estudo

O cálculo de quanto as doenças relacionadas ao tabaco custam aos sistemas de saúde é complexo e bastante variável, dependendo das premissas estabelecidas pelos pesquisadores. São mais comuns nos países ricos, mas começam a ganhar corpo no Brasil, pois é importante verificar o quanto elas consomem de verbas do sistema de saúde. Um estudo de 2015, da economista e pesquisadora Márcia Pinto, da Fiocruz, do Rio de Janeiro atribui ao tabagismo um custo total anual para o sistema de saúde brasileiro de R$ 23,3 bilhões. Publicado no artigo “Estimativa da Carga do Tabagismo no Brasil: mortalidade, morbidade e custos”, inclui gastos do sistema com doenças relacionadas ao tabagismo e mensura o valor de anos de vida perdidos (por morte prematura ou por perda de vida com qualidade). O levantamento usa valores monetários de 2011, ano em que o orçamento do Ministério da Saúde foi de R$ 77 bilhões. Ou seja, o custo atribuído ao tabagismo representou 30,2% do orçamento daquele ano.


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