Consultorio De Especialidade Medica Fabricio M Velho – Alvorada – RJ

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Consultorio De Especialidade Medica Fabricio M Velho - Alvorada - RJ

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Bela Vista – Alvorada – RJ

Endereço: Avenida Presidente Getulio Vargas, 1076 Loja 101 – Bela Vista – Alvorada – RJ
Cep: 94810000

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 7142552

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Consultorio De Especialidade Medica Fabricio M Velho: 51 99924954

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Consultórios e Clínicas – Agente De Zoonose em  Bela Vista - Alvorada - RJ 

Fique Sabendo?


Cólicas nas crianças – O que é

Cólica é o termo utilizado para descrever o choro excessivo do bebé nos primeiros meses de vida.

As cólicas são um problema comum, que ocorre em cerca de 40% dos bebés, e a sua causa não está ainda bem estabelecida.

O choro excessivo do bebé é causa de ansiedade e desconforto familiar, com efeitos no bebé e nos cuidadores.

Um bebé com cólicas geralmente chora mais de 3h por dia em mais de 3 dias da semana. Este quadro inicia-se entre a 3ª e a 6ª semana de vida e resolve espontaneamente cerca dos 4 meses.

Torna-se difícil distinguir o choro da cólica do restante choro normal do bebé. Mas existem algumas características distintas:

Episódios de choro que duram cerca de 3h/dia
Têm um início súbito, sem um fator precipitante, geralmente no período noturno
Os episódios de choro são mais intensos, com choro mais agudo, como se fossem gritos de dor
O choro surge associado a sinais físicos: face vermelha, abdómen distendido e tenso, movimentos de extensão e flexão dos membros inferiores, hiperextensão do tronco
Choro de difícil consolo

Antes de atribuir o choro à cólica será necessário verificar outras causas possíveis: fome, dor, frio ou calor, cansaço ou hiperestimulação.


Incontinência urinária – O que é

A incontinência urinária define-se como a perda involuntária de urina. Estas perdas têm com frequência associado um enfraquecimento dos músculos do pavimento pélvico e/ou hiperatividade não controlada da bexiga, dependendo da causa e grupo etário a que se reporta.

O aparelho urinário inferior é constituído pela bexiga (órgão que armazena a urina) e pela uretra (canal através do qual a urina se exterioriza), que tem um esfíncter muscular.

A capacidade de armazenar e eliminar a urina exige uma série complexa de mecanismos inter-relacionados que envolvem o cérebro, a bexiga, a uretra, os músculos e os nervos do pavimento pélvico.

À medida que a urina é produzida e armazenada na bexiga, a musculatura da bexiga (músculo detrusor) relaxa e distende-se para a poder acomodar. Quando o enchimento da bexiga atinge um determinado limite (que varia de pessoa para pessoa), sente-se vontade de urinar. Quando o momento for apropriado para a micção, o cérebro sinaliza o músculo detrusor para se contrair e o esfíncter da uretra para se relaxar, permitindo que a urina seja eliminada. Normalmente a bexiga precisa de se esvaziar quatro a oito vezes por dia e uma a duas vezes à noite. A uretra e a bexiga são sustentadas pelos músculos do pavimento pélvico (grupo de músculos que suporta a uretra e os órgãos pélvicos), que se contraem durante um esforço físico para ajudar a prevenir as perdas de urina.

Estima-se que os problemas de incontinência urinária afetem cerca de 200 milhões de pessoas em todo o mundo, sendo as mulheres a população mais afetada por este problema, embora também existam vários homens afetados.

Em Portugal, estima-se que existam cerca de 600 mil incontinentes: três em cada dez mulheres e um em cada dez homens são afetados pela incontinência urinária. 

Existem vários tipos de incontinência urinária:

Incontinência Urinária de Esforço (IUE) – o esforço físico (exercício, tosse ou espirro) coloca pressão sobre a bexiga, a uretra é incapaz de permanecer encerrada e há perdas de urina. Neste caso a anomalia ou fraqueza encontra-se na uretra ou no pavimento pélvico.
Incontinência Urinária de Urgência (IUU) – a IUU é causada por contrações anómalas e involuntárias da bexiga (habitualmente o músculo da bexiga não se contraí até que estejamos na casa de banho, prontos para urinar). Estas contrações anómalas, que ocorrem sem aviso prévio, empurram a urina através da uretra e podem provocar perdas.
Incontinência Urinária Mista (IUM) – coexistência de sintomas de IUE e IUU. Deve-se tentar determinar quais os sintomas que predominam e que mais incomodam a doente. O tratamento envolve a abordagem terapêutica de ambas as formas de incontinência.
Incontinência Urinária de Refluxo – perda involuntária de urina por sobredistensão de uma bexiga hipotónica.
Incontinência Urinária Funcional – este tipo de incontinência ocorre quando o doente, depois de reconhecer a necessidade de urinar, não tem capacidade de chegar a tempo à casa de banho, por mobilidade limitada ou doença neurológica que a impeça de planear essa acção de forma estruturada.


Menopausa – Sintomas

Os sintomas resultam, fundamentalmente, da carência de estrogénios que se manifesta em diversos órgãos e sistemas. Os mais precoces resultam de perturbações vasomotoras, psicológicas e génito-urinárias.

As perturbações vasomotoras correspondem aos “afrontamentos” e suores e são as queixas mais comuns, afetando cerca de 60% a 80% das mulheres, e tendem a ser mais intensas nos dois primeiros anos terminando espontaneamente aos cinco anos de menopausa. Os afrontamentos manifestam-se como uma onda de calor que atinge principalmente a metade superior do corpo seguida, após alguns minutos, por suores frios. Acompanham-se de um aumento da frequência e podem associar-se a vertigens. Não são controláveis pela mulher nem previsíveis.

As perturbações psicológicas traduzem-se na dificuldade em adormecer e em manter a continuidade do sono, bem como na ocorrência de insónias matinais. Pode haver sintomas depressivos, embora não esteja ainda bem definida uma associação entre depressão e menopausa.

As perturbações génito-urinárias traduzem-se na atrofia da mucosa vaginal com secura que provoca irritação e dores associadas às relações sexuais. Há, também, maior tendência para infeções urinárias. Este quadro pode reduzir a libido e a autoestima da mulher, prejudicando a vida em casal.

Os sintomas mais tardios da menopausa ocorrem a nível cerebral, cutâneo, articular, cardiovascular, ósseo e no peso. Neles se incluem maior incidência de doença de Alzheimer e de acidentes vasculares cerebrais, menor elasticidade da pele, com o aparecimento mais intenso de “rugas”, mais queixas articulares, sobretudo a nível das mãos, maior incidência de enfarte agudo do miocárdio nas mulheres a partir dos 50 anos, aumento da ocorrência de osteoporose e ganho de peso. A diminuição dos níveis de estrogénio aumenta ainda o risco de doenças da retina, glaucoma e cancro do cólon.


Qual é o tratamento para pênfigo?

O tratamento para pênfigo é feito com uso de corticoides orais associados a imunossupressores. Esse tratamento, em geral, é prolongado e pode exigir o uso dessas medicações por vários anos.


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