Consultório Demian Ricardo Rolim Luquete – Itapeva – SP

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Consultório Demian Ricardo Rolim Luquete - Itapeva - SP

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Centro – Itapeva – SP

Endereço: Avenida Higino Marques, 100 – Centro – Itapeva – SP
Cep: 18407120

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 7864027

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Consultório Demian Ricardo Rolim Luquete: 15-35220991

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Consultórios e Clínicas – Cirurgião Cardiovascular em  Centro - Itapeva - SP 

Angela Pichelli Clinica De Psicologia – Maua – SP



Gastroclinica Itapeva S S Ltda – Itapeva – SP



Fique Sabendo?


Tuberculose – Doenças e Tratamentos

A tuberculose é uma doença infecciosa causada por um micróbio chamado “bacilo de Koch”. É uma doença contagiosa, que se transmite de pessoa para pessoa e que atinge sobretudo os pulmões.


Alzheimer – O que é

A doença de Alzheimer constitui numa alteração neurológica que causa perda de memória e declínio cognitivo progressivos. Atualmente é o tipo de demência mais comum, sendo responsável por 60% a 80% dos casos nos Estados Unidos: em 2013, 6,8 milhões de pessoas foram diagnosticadas com demência, dos quais cinco milhões classificados como Alzheimer. Em 2050, espera-se que os números dupliquem.

A doença de Alzheimer, de instalação insidiosa e progressão lenta, afeta, primeira e predominantemente, a memória episódica, com o doente a começar a ter dificuldades em lembrar-se de fragmentos recentes da sua vida (onde coloca os objetos, os recados, o que comeu no dia anterior, em que dia do mês está).


Artrose – Sintomas

Não há correlação entre o grau da lesão articular e a intensidade das dores. Muitos pacientes têm artroses avançadas e poucas dores, ao passo que outros são muito queixosos embora tenham artroses pouco evoluídas.

Os principais sintomas são a dor, a rigidez, a limitação dos movimentos e, em fases mais avançadas, as deformações. A dor tem um ritmo caracterizado pelo facto de se agravar ao longo do dia, com os movimentos e com os esforços, e melhorar quando o doente repousa, em particular quando se deita.

Como regra, os pacientes com artrose não têm dores durante a noite e dormem bem, embora em casos muito avançados de artroses das ancas e dos joelhos as dores possam, também, surgir durante o período noturno.
As queixas relativas à osteoartrose evoluem, em geral, muito lentamente e, às vezes, por surtos. Isto significa que os doentes podem estar longos meses ou anos sem sintomas.

Os sinais mais comuns são a dor articular durante o uso da articulação, em particular quando há sobrecarga. Também pode ocorrer dor ou rigidez de curta duração quando se inicia o movimento após um período de inatividade. A limitação da mobilidade vai-se agravando progressivamente ao longo da evolução da doença.

Podem ocorrer períodos com inchaço da articulação devido à inflamação. Nos dedos das mãos essa situação toma a forma de nódulos e nos joelhos pode-se acumular líquido, o que coincide com um agravamento das queixas.

Durante a evolução da doença a articulação aumenta as suas dimensões, o que é vulgar notar-se nos joelhos ou nos dedos das mãos.

As dores nem sempre estão localizadas ao nível da articulação doente. Na artrose da anca (coxartrose), as dores, que se situam quase sempre a nível da virilha e irradiam pela face anterior da coxa até ao joelho, podem surgir exclusivamente ao nível desta última articulação. Isto é, o doente tem dores no joelho e a artrose localiza-se na anca. A esta dor chama-se dor referida. As dores são muitas vezes irradiadas, como acontece, por exemplo, com as da coluna lombar e da coluna cervical. Efetivamente, nas lombalgias as dores podem espalhar-se para os membros inferiores e nas cervicalgias podem fazer-se sentir na cabeça, no tórax e nos membros superiores.

A rigidez surge, sobretudo, ao iniciar os movimentos como, por exemplo, no doente que está sentado e se levanta, e também de manhã ao acordar. A rigidez da osteoartrose é de curta duração, não ultrapassando os 30 minutos. A limitação de movimentos pode surgir precocemente, ao contrário do que acontece com as deformações que, em regra, são tardias.

A limitação de movimentos pode gerar grande incapacidade nestes pacientes. Por exemplo, os doentes com osteoartrose nos membros superiores, em particular ao nível dos ombros, podem ter grande dificuldade em vestirem-se e alimentarem-se. Por outro lado, as artroses dos membros inferiores podem dificultar a marcha e tornar difíceis ou mesmo impossíveis certas tarefas como calçar-se. 

As deformações articulares têm ainda, por vezes, a forma de nódulos de consistência óssea, como acontece ao nível das mãos, mais concretamente nas articulações dos dedos.

Ao contrário do que acontece com as doenças reumáticas inflamatórias, as artroses são patologias localizadas apenas nas articulações, não atingem os órgãos internos e não são acompanhadas de outros sintomas como febre, falta de apetite, cansaço fácil e emagrecimento.

Ao longo do processo, a cartilagem fica desgastada, cada vez mais fina e, aos poucos, mais destruída. Como ela é essencial para o movimento da articulação, a dor vai-se acentuando e os movimentos vão ficando cada vez mais comprometidos. A dor impede a mobilidade, pelo que surge atrofia dos músculos. A articulação fica instável, incapaz de exercer a sua função, sem cartilagem, e com o osso desenvolvido na sua periferia. Os doentes ficam cada vez mais limitados, até ao ponto de não conseguirem mover a articulação sem um grande esforço e com fortes dores.


Cistite – Sintomas

O principal sintoma deste grupo de doenças é a dor vesical/suprapúbica (“baixo ventre”), que tipicamente aumenta à medida que bexiga enche e alivia com o seu esvaziamento. Esta dor leva ao aumento da frequência urinária, uma vez que os doentes evitam que a bexiga encha demasiado para que não tenham dor.

As bactérias que dão origem a uma cistite numa primeira fase, colonizam o vestíbulo da vulva e a região peri uretral. A partir destas localizações, um pequeno número destes microrganismos pode subir até à bexiga e, mais raramente até ao rim. Em circunstâncias normais, são eliminados pelo fluxo e pelas propriedades antibacterianas da urina. Se não forem eliminados, iniciar-se-á uma colonização ou uma infeção, dependendo do equilíbrio entre a virulência da bactéria, os mecanismos defensivos locais e a presença ou não de alterações anatómicas ou funcionais do trato urinário.

Se não se produzir nenhuma lesão inflamatória da mucosa vesical, então tratar-se-á de uma colonização assintomática. Quando o microrganismo consegue causar danos nos tecidos que se traduzem no aparecimento de sintomatologia gera-se a cistite.

Os sintomas mais sugestivos da cistite são:

Dor ao urinar (disúria)
Sensação de urgência e realização de um maior número de micções em pequena quantidade (polaquiúria)
Pode ocorrer hematúria (presença de sangue na urina)
Desconforto na região pélvica
Sensação de pressão na região abdominal inferior
Febre pouco elevada
A urina tende a ser mais escura, turva e com um odor forte

Nas crianças, a cistite pode traduzir-se pela ocorrência de episódios diurnos de enurese (micção involuntária).


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