Consultorio Dr Luiz Henrique Soares Santos Stefano – Marilia – SP
Consultorio Dr Luiz Henrique Soares Santos Stefano - Marilia - SP
Consultas Popular em Centro – Marilia – SP
Endereço: Av Rio Branco, 185 – Centro – Marilia – SP
Cep: 17500090
Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 9532978
Atividade base Reabilitação
Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.
Telefone Consultorio Dr Luiz Henrique Soares Santos Stefano: 14-34224545
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Consultórios e Clínicas – Diagnóstico por Imagem: Radiologista Intervencionista em Centro - Marília - SP
Consultorio Dr Alexandre Raful – Marilia – SP
Fique Sabendo?
Pé diabético – Sintomas
O pé diabético apresenta maior tendência para a formação de calos em zonas de maior pressão, sobretudo na planta do pé. Se não forem convenientemente tratados, os calos podem ulcerar. A melhor abordagem para estes calos é a utilização de uma pedra pomes, com a pele molhada, que permite um bom controlo das calosidades. Os calos nunca devem ser cortados nem devem ser utilizados agentes químicos. As úlceras ocorrem mais frequentemente na planta do pé ou no primeiro dedo. Quando surgem nas partes laterais, resultam de uma má adaptação do calçado. Embora não causem dor, devem ser prontamente tratadas de modo a evitar a infeção. Uma úlcera mal tratada pode causar a perda de uma perna. Estima-se que cerca de 85% das amputações dos membros inferiores dos diabéticos sejam precedidas de úlceras. Na verdade, as úlceras e infeções do pé são a principal causa de internamento prolongado nos doentes diabéticos.
Em função do tipo de úlcera, pode ser necessária uma limpeza mais ou menos profunda e o uso de antibióticos. O uso de calçado adequado é essencial na prevenção das úlceras e, quando elas estão presentes, impede o seu agravamento e progressão. Em alguns casos, pode ser necessária a avaliação por um cirurgião vascular. Um bom controlo da diabetes é essencial nestas situações, porque a presença de níveis de açúcar elevados no sangue dificulta o controlo das infeções.
Glaucoma e conjuntivite tem os mesmos sintomas?
Rotura tendinosa do ombro – O que é
O mecanismo de lesão dos tendões pode resultar de um processo de hipertrofia ou de inflamação que aumentam o volume do músculo e do tendão e afetam a sua mobilidade ou de uma redução do espaço disponível na articulação relacionado com a formação de esporões ósseos. Outra possibilidade é a fraqueza de um tendão aumentar a instabilidade articular, assim aumentando o risco de lesões.
Dos diversos tendões que podem ser lesados no ombro, o mais importante é o tendão do músculo bicípete.
Este músculo situa-se na região anterior do braço e insere-se no cotovelo e no ombro. Quando ocorre uma rotura a nível do ombro, a força no braço é perdida e torna-se impossível fazer a sua flexão. O músculo bicípete insere-se no ombro através de dois tendões.
O tendão mais longo apresenta maior tendência para rotura, uma vez que é mais vulnerável ao longo do seu trajeto. São muito raras as roturas do tendão mais curto e, por esse motivo, em muitos casos continua a ser possível utilizar este músculo mesmo com uma rotura completa do tendão mais longo.
Dependendo da extensão rotura, o tratamento poderá ser meramente sintomático ou cirúrgico.
Estas roturas podem ser parciais ou completas e podem ocorrer em simultâneo com a lesão de outras estruturas do ombro.
Muitas vezes, o processo é gradual, ocorrendo a rotura quando se tenta erguer um objeto pesado.
Dor ciática – O que é
Não é uma doença mas sim um sintoma de uma condição médica subjacente. A dor ciática inclui dor, formigueiro, fraqueza ou adormecimento que se originam na zona lombar, descem pela região glútea até à porção posterior da perna, acompanhando o trajeto do nervo ciático. Este é o mais longo do corpo e estende-se da região lombar da medula espinal até à região posterior de cada perna, enviando depois ramificações até ao pé. A dor ciática resulta da compressão ou irritação deste nervo e, por isso, acompanha o seu curso.
A sua frequência varia, conforme os estudos, entre 1,6% e 43% das populações avaliadas. É mais comum na meia-idade, ocorrendo raramente antes dos 20 anos. De um modo geral, a evolução é favorável mas em cerca de 30%, os sintomas duram um ano ou mais.
A maioria dos casos resulta de uma hérnia de um disco intervertebral que comprime uma raiz nervosa. Outras causas possíveis são apertos do canal que envolve a medula espinal, e tumores ou quistos que comprimem as raízes nervosas.
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