Consultorio Dra Ana Luiza – Natal – RN

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Consultorio Dra Ana Luiza - Natal - RN

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Barro Vermelho – Natal – RN

Endereço: Montano Emerenciano, 656 – Barro Vermelho – Natal – RN
Cep: 59020360

Tipo de Estabelecimento: Ambulatorio
Tipo de Unidade: Consultorio
CNES: 84271

Atividade base Reabilitacao

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Consultorio Dra Ana Luiza: 84 81228878

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Consultórios e Clínicas – Biópsias em  Barro Vermelho - Natal - RN 

Clinica Geracao Mulher – Gurupi – RJ



Clinica Lucila Carvalho – Natal – RN



Dr Sat Servicos – Natal – RN



Fique Sabendo?


Dermatofibroma – Doenças e Tratamentos

É mais frequentemente observado nos membros inferiores dos adultos, mas pode ocorrer em qualquer localização. A lesão apresenta-se como um nódulo firme, deprimido ou elevado, ou como placas, variando em tamanho de alguns milímetros a vários centímetros.


Gastrite – O que é

A parede do estômago está, em condições normais, protegida dos efeitos do ácido que nele é produzido. Quando está danificada, esse ácido consegue penetrar na mucosa lesando-a ainda mais. Algumas gastrites evoluem com a erosão da mucosa, causando hemorragia e úlceras.

Existem vários tipos de gastrite: a aguda e a crónica. No primeiro caso, surge de um modo súbito e intenso. No segundo, a bactéria Helicobacter pylori é um dos seus agentes responsáveis. Trata-se de uma das infeções mais frequentes no mundo, atingindo mais de 50% da humanidade e mais de 90% dos adultos em alguns continentes e países, incluindo Portugal. Aqui estima-se que cerca de 50% das crianças com oito anos de idade já têm gastrite causada pela Helicobacter pylori e o número de pessoas infetadas vai aumentando com a idade, de tal modo que essa percentagem passa para mais de 90% nos indivíduos com 50 anos. Em Portugal, a prevalência de doentes sem queixas ronda os 80%. E se não for tratada, pode arrastar-se durante anos ou mesmo toda a vida.


Clamídia genital – Sintomas

Alguns dos tipos de Chlamydia causam infeções genitourinárias e, se transmitidos durante a gravidez, podem causar conjuntivite ou pneumonia no recém-nascido. Outros provocam uma lesão genital conhecida como linfogranuloma venéreo, mais comum em países tropicais.

Nos homens, a infeção genital é habitualmente assintomática. Os indícios podem ser dor ou sensação de queimadura inespecíficas no períneo ou testículos ou corrimento uretral. Pode ainda ocorrer ardor ao urinar e surgir outras manifestações como epididimite, prostatite ou proctite. Também é possível aparecer a síndrome de Reiter, definida pela presença de artrite, conjuntivite e uretrite.

Nas mulheres, é também frequente a infeção não causar quaisquer sintomas. Em cerca de 20% surgem sintomas como corrimento, ardor e micções mais frequentes. Pode também ocorrer uretrite ou cervicite. Em algumas pacientes, surge a doença inflamatória pélvica, que se pode complicar sob a forma de infertilidade, gravidez ectópica ou oclusão das trompas.

No linfogranuloma venéreo a lesão primária surge no local de contacto com o microrganismo. Algumas semanas depois surge um gânglio inflamado e aumentado de volume (adenopatia, habitualmente unilateral). Estes podem crescer formando uma placa com tendência a ulcerar e com a possibilidade de cicatrizar provocando inchaço no membro atingido.


Tabaco custa R$24 bi para o sistema de saúde, diz estudo

O cálculo de quanto as doenças relacionadas ao tabaco custam aos sistemas de saúde é complexo e bastante variável, dependendo das premissas estabelecidas pelos pesquisadores. São mais comuns nos países ricos, mas começam a ganhar corpo no Brasil, pois é importante verificar o quanto elas consomem de verbas do sistema de saúde. Um estudo de 2015, da economista e pesquisadora Márcia Pinto, da Fiocruz, do Rio de Janeiro atribui ao tabagismo um custo total anual para o sistema de saúde brasileiro de R$ 23,3 bilhões. Publicado no artigo “Estimativa da Carga do Tabagismo no Brasil: mortalidade, morbidade e custos”, inclui gastos do sistema com doenças relacionadas ao tabagismo e mensura o valor de anos de vida perdidos (por morte prematura ou por perda de vida com qualidade). O levantamento usa valores monetários de 2011, ano em que o orçamento do Ministério da Saúde foi de R$ 77 bilhões. Ou seja, o custo atribuído ao tabagismo representou 30,2% do orçamento daquele ano.


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