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Wagner Albino De Marcos Motta – Rio De Janeiro – RJ



Salvador Vieira De Souza – Rio De Janeiro – RJ



Fique Sabendo?


Hérnia epigástrica – Sintomas

Por vezes, só é visível quando a criança chora ou exerce uma atividade em que tenha de contrair os músculos abdominais. Quando é visível torna-se facilmente diagnosticável, não sendo necessários outros tipos de exames.

Se se tornar dolorosa ao toque ou a pele ficar avermelhada e se esses sinais se acompanharem de náuseas, vómitos e dor, pode ter ocorrido o estrangulamento da hérnia, situação que requer uma avaliação médica de urgência.

É importante reter que qualquer hérnia estrangulada se pode associar a morte dos tecidos que ficaram retidos, com consequente risco de infeção, perfuração e, mesmo, morte.


Albumina – Alimentação

Pertencente ao grupo das proteínas, essa substância é importante para as pessoas que querem ganhar massa muscular de maneira mais natural. A albumina pode ser encontrada nos ovos, leite e derivados, além das leguminosas como soja, grão de bico e feijão.


Bronquite – Sintomas

A principal manifestação da bronquite é a tosse, que vai evoluindo de sazonal para constante, tornando-se mucopurulenta cada vez com maior frequência. A falta de ar é outro sintoma importante. Já a dor no peito pode resultar da tosse. Na bronquite aguda podem surgir outros sintomas, como dores de garganta, corrimento nasal, cefaleias, dores musculares e fadiga.

A febre não é comum e deve fazer pensar num quadro de pneumonia ou outra de infeção.


Cirrose hepática – Sintomas

Na fase inicial, não existem quaisquer sintomas associados à cirrose. Os mais precoces costumam ser fadiga, perda de energia, de apetite e de peso, náuseas, dores abdominais e pequenos derrames na pele em forma de “aranha”. Podem ocorrer hemorragias mais facilmente ou formação de “nódoas-negras”.

Na fase de descompensação, ocorrem diversos sinais como:

Icterícia (olhos e pele amarelados)
Presença de ascite (barriga de água)
Inchaço das pernas
Hemorragias digestivas sob a forma de vómitos ou fezes com sangue, mais frequentemente provocadas pela rotura de veias dilatadas no esófago (varizes esofágicas)
Fezes descoradas
Alterações mentais que podem levar a confusão, agressividade e mesmo coma (encefalopatia hepática)
Desenvolvimento de infeções graves
Alterações hormonais com disfunção erétil e aumento das glândulas mamárias no homem
Cancro do fígado (carcinoma hepatocelular ou hepatoma)

O risco de desenvolvimento de cancro do fígado na cirrose hepática é de cerca de 1% a 4% por ano. Este carcinoma apresenta elevada mortalidade se for diagnosticado numa fase avançada. Por esse motivo, é muito importante que todos os doentes com cirrose realizem uma ecografia abdominal de seis em seis meses, para que o tumor seja diagnosticado ainda com pequenas dimensões. Nesses casos, existem alguns tratamentos eficazes, como o transplante hepático, a remoção cirúrgica, a radiofrequência, a alcoolização, a quimioembolização ou um medicamento (sorafenib), administrado por via oral.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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