Consultórios e Clínicas em Coqueiro - Maceió - CE

Publicidade

Hapvida – Clínica Metropolitana



Fique Sabendo?


Encefalite – Sintomas

Por vezes, os sintomas são precedidos por queixas de uma constipação ou gastrenterite. Quando a encefalite não é muito grave, os indícios são semelhantes aos de outras doenças: febre não muito elevada, cefaleias moderadas, fadiga e perda de apetite. Pode ainda ocorrer confusão, desequilíbrio, desorientação, irritabilidade, sensibilidade à luz, rigidez da nuca e do pescoço, e vómitos.

No recém-nascido e nas crianças pode ser mais difícil reconhecer o quadro clínico, que tende a se caracterizar por rigidez do corpo, irritabilidade, choro frequente (que aumenta quando se pega no bebé ao colo), má alimentação, fontanelas mais salientes, e vómitos.

Deve-se encarar a encefalite como uma emergência quando ocorre perda de consciência, ausência de resposta a estímulos ou coma, fraqueza muscular ou paralisia, convulsões, cefaleias fortes e alteração súbita no estado mental (indiferença, perda de memória, perda de capacidade de julgamento).

O prognóstico é variável. Alguns casos resolvem-se rapidamente e sem sequelas. Contudo, a encefalite pode ser grave, causando problemas permanentes ou mesmo morte.

A fase aguda normalmente dura uma a duas semanas, desaparecendo depois a febre e os restantes sintomas de um modo gradual. Algumas pessoas podem demorar meses a recuperar por completo.

Quando ocorre lesão cerebral, pode afetar a audição, a memória, o controlo muscular, a sensibilidade, a fala ou a visão.


Nutricionista – Alimentação

É o profissional responsável por avaliar as suas necessidades nutricionais e passar uma dieta ou reeducação alimentar adequada para cada tipo de organismo.


COVID-19: quem deve e quem não deve usar máscara cirúrgica?

As pessoas que devem usar máscara cirúrgica são: Aquelas com sintomas da COVID-19 (tosse, espirro ou dificuldade em respirar);


Alopécia Cicatricial – Sintomas

As doenças que determinam alopécia cicatricial primária não são muito frequentes.

Entre os caucasianos, a mais frequente é o líquen plano pilar (LPP). Na forma mais comum, determina pequenas peladas em pegadas ou então um recuo da linha anterior de implantação do cabelo, aumentando a extensão da testa.  Esta última forma chama-se alopécia fibrosante frontal (AFF) e é mais frequente na mulher pós-menopausa. Trata-se com corticosteroides e, por vezes, com finasterida. Muito mais rara e exclusiva de caucasianos, a pustulose erosiva do couro cabeludo, a qual determina erosões, escamas e crostas e responde aos corticoides em creme. 

Na raça negra, a mais frequente é a alopécia de tração. É determinada pela agressão física provocada pela tensão ao fazer tranças e afeta sobretudo a área fronto-temporal.  O essencial é parar a agressão e em fases muito iniciais o minoxidil pode ajudar. Exclusiva da raça negra é a alopécia central centrífuga, na qual a área de alopécia se vai extendendo de dentro para fora (responde mal a qualquer tratamento). Também quase exclusiva de negros é o acne queloidalis nucae, caracterizado por inflamação de folículos e cicatrizes na zona da nuca. A foliculite decalvante (FD) pode surgir em brancos e negros e caracteriza-se por grupos de cabelos em tufos, crostas, pontos de pûs e área de alopécia (normalmente única, que se vai estendendo). Trata-se com antibióticos tópicos – clindamicina, eritromicina – e sistémicos – minociclina, rifampicina, clindamicina, etc.

Menos frequente, e ocorrendo em ambas raças, o lúpus eritematoso cutâneo benigno (chamado discóide) também determina alopécia cicatricial. O melhor medicamento para o controlar é a hidroxicloroquina.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
Publicidade

Precisa de ajuda? Fale com nosso atendimento!

Consultórios e Clínicas Coqueiro - Maceió - CE

Publicidade