Ácido Fólico – O que é

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O ácido fólico (nome químico: ácido peteroilglutâmico), pertence ao grupo das vitaminas do complexo B.

É também conhecida como folacina, vitamina BC, vitamina B9 e factor do Lactobacillus casei, embora estes nomes sejam actualmente considerados obsoletos. Os sintomas comuns de uma deficiência crónica de folato são o cansaço e a perda de energia e de vontade. Pode ocorrer uma sensação de boca e língua doridas. A deficiência durante a gravidez pode resultar em parto prematuro e/ou malformação do feto. Nas crianças, o crescimento pode ser retardado e a puberdade atrasada. A deficiência de folatos tem também sido associada com problemas neurológicos, tais como demência e depressão. A deficiência grave de folatos leva quase sempre, num curto espaço de tempo, a uma anemia megaloblástica, uma doença na qual a medula óssea produz glóbulos vermelhos gigantes e imaturos. Os sintomas clínicos variam e estão relacionados com a gravidade da anemia. Na deficiência aguda pode haver perda de apetite, dores abdominais, enjoos e diarreia. Podem ainda ocorrer úlceras dolorosas na boca e na faringe, alterações de pele e perda de cabelo.


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Quem teve meningite pode doar sangue?

Sim, quem teve meningite pode doar sangue. Porém, é preciso esperar 6 meses após a cura total da meningite e não ter nenhuma sequela para fazer a doação de sangue.


Cisto sinovial pode desaparecer sem tratamento?

Sim, cisto sinovial pode desaparecer sem precisar de tratamento. O comportamento dos cistos sinoviais é imprevisível: podem permanecer do mesmo tamanho, crescer progressivamente ou ainda desaparecer espontaneamente, sem nenhum tipo de intervenção.


Wilson, Doença de – Doenças e Tratamentos

A doença de Wilson deve o seu nome a Samuel Wilson que, pela primeira vez, a descreveu, em 1912, como “degenerescência lenticular progressiva”: uma doença neurológica familiar e letal, acompanhada de doença hepática crónica que conduz à cirrose.


Distrofias retinianas – O que é

As distrofias retinianas constituem um grupo de doenças hereditárias que estão associadas a perda progressiva da função visual. Os indivíduos com estas patologias possuem alterações genéticas que causam dano em um ou mais tipos de células que compõem a retina. Um indivíduo com distrofia retiniana pode aparentar alterações apenas nas células responsáveis pela visão periférica, conservando a sua visão central (como em alguns casos de Retinopatia Pigmentar). 

Alternativamente, poderá ver afetada a sua visão central, com preservação da periférica (como na doença de Stargardt). As distrofias retinianas podem ser doenças exclusivas do globo ocular ou estar associadas a outras manifestações, inserindo-se em síndromes. Estas doenças são raras e afetam menos de 1 em cada 2000 indivíduos.


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Claudia Ferreira De Morais Maia – Campo Belo – RJ



Coyah – Chapadao Do Ceu – RJ