Acne – O que é
Embora não seja grave, tem um impacto psicológico importante, dada a idade dos jovens afetados. Esse impacto é, de um modo geral, de curto prazo, mas deve ser acompanhado, pois existe o risco de se tornar grave, acompanhando-se de diminuição da autoestima que pode conduzir ao afastamento social ou à depressão.
Num estudo realizado em Portugal, encontrou-se uma prevalência de acne de 82,4% em jovens de 10 a 12 anos, com predomínio do género masculino. Desses jovens, apenas 44% fazia algum tipo de tratamento.
Noutro estudo português, observou-se acne em 42,1% de jovens antes dos 15 anos, em 55,8% dos 15-29 anos, em 9,2% dos 30-40 anos e em 2,1% em pessoas com mais de 40 anos.
É importante, no entanto, não esquecer que a acne não atinge apenas os adolescentes: muitas mulheres com 30, 40, 50 anos ou mais podem apresentar acne e mesmo os recém-nascidos podem sofrer deste quadro clínico.
A acne é uma doença da pele na qual os folículos pilosos apresentam excesso de gordura e células da pele mortas. As áreas mais afetadas são a face, pescoço, peito, costas e ombros, uma vez que é nestas regiões que existe maior concentração de folículos sebáceos.
As lesões da acne tendem a cicatrizar lentamente e frequentemente desaparecem noutros locais e surgem noutros.
Dúvidas relacionadas
Fiz um TSH e deu… será que tenho hipotireoidismo?
Termogênicos – Alimentação
Beringela – O que é
Em virtude da sua composição tem sido destacada como um produto cujo consumo pode trazer vários benefícios. É um alimento rico em vitaminas A, C, B1, B2 e B3, além de ser uma importante fonte de beta-caroteno. Possui também entre outros uma boa quantidade de sais minerais, tais como, magnésio, zinco, potássio, cálcio. Todos estes compostos actuam de formas distintas e proveitosas no nosso corpo.
Deformidades Congénitas do Membro Superior – O que é
Algumas destas deformidades surgem associadas a outros problemas mas outras surgem isoladamente
Como reagir?
Embora seja normal os pais sentirem-se chocados, desiludidos ou culpados é importante ter a noção que raramente podiam ter feito alguma coisa que interferisse com o desenvolvimento do bebé e impedisse a presença da malformação. O bebé, apesar da deformidade, tem as mesmas necessidades de qualquer recém-nascido e não tem dor nem qualquer tipo de sofrimento associado à deformidade de que é portador.
Logo após o nascimento deve ser agendada uma consulta de cirurgia da mão. Apesar da cirurgia não ter logo ou sempre indicação, é importante definir a necessidade de reabilitação com fisioterapia ou terapia ocupacional e o eventual envio para uma consulta de genética.