Albumina – Alimentação

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Pertencente ao grupo das proteínas, essa substância é importante para as pessoas que querem ganhar massa muscular de maneira mais natural. A albumina pode ser encontrada nos ovos, leite e derivados, além das leguminosas como soja, grão de bico e feijão.


Dúvidas relacionadas


Cleptomania – Doenças e Tratamentos

Trata-se de um distúrbio psicopatológico cuja principal característica é o fracasso recorrente em resistir ao impulso de furtar objetos, completamente desnecessários para o uso pessoal e desprovidos de valor monetário.


Melhores posições para engravidar: isso existe mesmo?

Não existem estudos científicos que comprovem uma determinada posição como melhor para engravidar, principalmente porque a fertilidade está relacionada a diversos fatores, por exemplo, a posição do útero.


Roncopatia – O que é

Resulta de um som originado pela vibração do palato e das paredes da faringe. O ressonar não constitui apenas um incómodo do ponto de vista conjugal e social, mas pode também ser a fase inicial da síndroma de apneia obstrutiva do sono (SAOS), o que leva muitas pessoas a procurar ajuda médica.

Do simples ressonar à síndroma há uma variedade de situações intermédias que devem ser avaliadas e conduzem a situações de diagnóstico e tratamento específicas  para cada caso.


Fibromialgia – O que é

É uma doença crónica caracterizada por queixas neuromusculares dolorosas e difusas mas também pela presença de pontos de dor em regiões específicas.

Embora existam diversas descrições desta patologia desde há muito tempo, ela apenas foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde como doença no final da década de 1970.

A fibromialgia é uma enfermidade crónica mas os seus sintomas variam em intensidade e podem mesmo desaparecer ou diminuir temporariamente para reaparecer mais tarde. Essas alterações podem estar relacionadas com mudanças de tempo, questões hormonais, stress, depressão, ansiedade ou com um esforço maior do que o habitual.

A gravidade dos sintomas torna a fibromialgia muito incapacitante, com importante impacto na qualidade de vida das pessoas afetadas. Esta doença atinge cerca de 2% a 8% da população adulta. Dessa, entre 80% a 90% dos casos são mulheres com idade entre os 30 e os 50 anos. Embora não haja estatísticas nacionais rigorosas, calcula-se que 5% a 6% da população sofra desta patologia, com predomínio nas mulheres acima dos 40 anos. Outros estudos referem que em Portugal há uma prevalência de cerca de 3,6%, podendo haver casos não diagnosticados. De facto, muitas pessoas permanecem na incerteza diagnóstica durante vários meses ou anos.


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