Anafilaxia – Sintomas

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Prurido cutâneo (comichão)
Urticária
Edema dos lábios, língua, pálpebras ou outras regiões do corpo
Tosse
Dificuldade respiratória ou pieira
Náuseas e vómitos
Cólicas abdominais e diarreia


Dúvidas relacionadas


Resultado de exame preventivo com Gardnerella e Candida: deve-se tratar só a mulher ou o casal?

O tratamento da gardnerella e da candidíase, a princípio não precisa incluir o casal.


Hepatite – Doenças e Tratamentos

A hepatite é basicamente uma infecção no fígado. Existem vários tipos de hepatites e a gravidade da doença é variável em função disso e também dos danos já causados ao fígado quando descoberta. As hepatites virais podem ser agudas ou crónicas.


Cirrose hepática – Doenças e Tratamentos

É uma doença que conduz à destruição do fígado. É também chamada de doença hepática crónica e caracteriza-se pela morte das suas células (necrose), aparecimento de cicatrizes (fibrose) e alteração da sua estrutura (regeneração nodular). Crónica significa que se estende por meses ou anos.


Fraturas nas crianças – O que é

Várias vezes, após uma fratura, os pais assustados perguntam: os ossos do nosso filho estão bem? A queda foi tão pequena… Num estudo efetuado na Suécia concluiu-se que a probabilidade de uma criança (até aos 16 anos) sofrer uma fratura era de 42% para os rapazes e de 27% para as raparigas. Por estes números percebe-se que as fraturas são relativamente comuns nas crianças, mas porque é que isso acontece?

 

Os ossos das crianças têm uma acividade metabólica acelerada devido ao processo de crescimento. Crescem em comprimento, devido às cartilagens de crescimento nas extremidades dos ossos longos, e crescem em largura devido ao periósteo que cobre os ossos na sua extensão.

 

Os ossos longos são tubulares para poderem absorver, durante uma queda, as forças deformantes, sem se fraturarem. Os ossos das crianças são imaturos e como tal mais flexíveis podendo absorver impactos com mais facilidade. Mas, nos primeiros anos de vida, são pouco resistentes aos movimentos de torção e por isso não é infrequente uma criança que começou a andar fazer uma pequena fratura do membro inferior só porque o pé ficou preso no chão ou porque a coxa ficou presa na grade da cama.

 

As crianças também fazem fraturas similares às dos adultos, como as articulares ou as fraturas das diáfises (extremidade do osso), tudo dependendo do mecanismo da fratura. Mas estão sujeitas a outro tipo de fraturas relacionadas com as diferenças anatómicas da criança (deformidade plástica, por compressão, em ramo verde, epifisária ou da cartilagem de crescimento).


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