Aneurisma da aorta – Sintomas
Quando tal ocorre, manifesta-se frequentemente por dor lombar, com ou sem dor abdominal, hipotensão e presença de massa abdominal pulsátil. Pode ocorrer uma rápida evolução choque, associada a elevada mortalidade. Os sintomas secundários à rutura podem simular um enfarte agudo do miocárdio, uma cólica renal, pancreatite, cólica biliar, entre outras situações. No caso de um aneurisma da aorta torácica, os sinais mais comuns são dor na região do maxilar, pescoço ou no peito, tosse e dificuldade em respirar.
Dúvidas relacionadas
Corpos cetônicos positivo no exame de urina: O isso significa?
Luxação Acromioclavicular – O que é
Ocorre também em desportos de contacto (futebol, rugby), no ciclismo e em acidentes de viação. Ela corresponde a cerca de 3% das lesões do ombro e a 40% das lesões desportivas do ombro.
É mais comum nas mulheres e entre os 20 e os 30 anos.
Esta articulação liga a omoplata à clavícula e é sustentada por diversos ligamentos que se podem romper quando ocorre lesão nesta região.
As lesões desta articulação classificam-se em tipos de I a VI, em função da extensão da lesão e do número de ligamentos envolvidos.
As lesões traumáticas mais frequentes da AC são provocadas por forças diretas sobre o bordo superolateral do ombro com o braço em adução, geralmente no contexto de queda. Na nossa realidade estas lesões são típicas da 2ª e 3ª década de vida, no contexto de desportos de contacto (BTT, rugby, motocross, tauromaquia) e afetam os homens entre 3 a 10 vezes mais.
Assim, no grau I existe um estiramento/rotura parcial dos ligamentos acromio-claviculares e no grau II uma rotura total, sem haver tradução radiográfica de lesão. No grau III existe uma translação superior da clavícula em relação ao acrómio, por rotura dos ligamentos coraco-claviculares, enquanto no grau IV esta além de ser superior também é posterior, para dentro ou através das fibras do trapézio. Nas lesões grau V a separação ainda é maior, com perda da integridade da fascia trapeziodeltoideia, passando a extremidade lateral da clavícula a estar subcutânea. O grau VI, raro, é caracterizado pela passagem da clavícula por baixo da apófise coracóide/tendão conjunto.