Apneia do sono – Sintomas

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É uma perturbação respiratória relacionada com o sono, de maior gravidade do que a roncopatia simples, e consiste na cessação do fluxo respiratório durante o sono por mais de 10 segundos e mais de cinco vezes por hora devido ao colapso da via aérea superior. A sua consequência direta é a alteração do padrão do sono, em que há uma incapacidade de se atingir as fases profundas, as que permitem o descanso físico e mental. Deste modo, o doente não se sente restabelecido pela manhã. Pode ter sonolência durante o dia, quer no emprego, quer a conduzir ou a fazer outras atividades simples do dia a dia. Pode também ter cefaleias, irritabilidade e alterações do humor. Nas situações mais graves pode haver deterioração intelectual, da atenção, memória e raciocínio bem como impotência sexual.

A incorreta oxigenação do sangue que ocorre durante a noite induz problemas graves como o aumento do trabalho cardíaco, hipertensão arterial, arritmias cardíacas, maior risco de enfarte agudo do miocárdio e alterações hormonais.


Dúvidas relacionadas


Transei sem camisinha e esqueci de tomar o anticoncepcional?

Não deve continuar tomando. Continuar tomando, não é aconselhável nesse caso e não altera o risco de gravidez.


O que quer dizer ovário com aspecto micropolicístico?

Ovário com aspecto micropolicístico é um ovário que tem vários cistos muito pequenos, visíveis durante o exame de ultrassom. Trata-se de uma condição também conhecida como ovário policístico.


Fiquei menstruada duas vezes e continuo com sintomas de TPM. É normal? O que pode ser?

Menstruar duas vezes no mesmo mês é relativamente comum e não significa propriamente que haja algum problema de saúde. Além disso, o uso de anticoncepcionais hormonais, por exemplo, pode provocar pequenos escapes que podem ser confundidos com menstruação.


Uveítes – Causas

Existem dezenas de doenças que podem causar uveíte. No entanto, em mais
de 50% dos casos não se consegue identificar uma causa concreta. As causas
possíveis podem agrupar-se em:

Infeciosas, como a toxoplasmose, tuberculose, vírus ou endoftalmite bacteriana ou fúngica;
Doenças autoimunes sistémicas, nomeadamente doença de Behçet, sarcoidose, espondilite anquilosante, doença inflamatória intestinal, artrite idiopática juvenil, artrite reumatoide ou lúpus eritematoso sistémico;
Doenças autoimunes específicas do olho, como por exemplo retinocoroidopatia de birdshot ou uveíte heterocrómica de Fuchs;
Traumáticas.


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Adriano Gomes Barbosa – Fortaleza – RJ