Artrite idiopática juvenil – O que é

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As Artrites Idiopáticas Juvenis (AIJ) constituem um grupo heterogéneo de doenças iniciadas antes dos 16 anos, caracterizadas pela presença de artrite de uma ou mais articulações, persistindo, pelo menos, durante seis semanas.

São das doenças crónicas mais frequentes na criança e no adolescente, sendo uma causa importante de incapacidade, doença ocular e de insucesso escolar, pelo absentismo que podem provocar.


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Vertigens – O que são?

As vertigens não são uma doença mas sim um sintoma que pode ocorrer em diversas patologias. A palavra vertigem provém do latim vertere que significa girar ou movimento giratório. A vertigem define-se como uma distorção do movimento do corpo no espaço. Para percebermos o que provoca a vertigem devemos entender todo o mecanismo envolvido na manutenção do equilíbrio.

Existem vários sistemas que participam na orientação do nosso corpo: o visual, o vestibular (o ouvido interno) e o propioceptivo (estes recetores estão localizados nos músculos, tendões, articulações e pele). A vertigem ocorre quando existe uma anomalia num destes sistemas e pode também resultar de algum problema a nível do cérebro, responsável pela análise e integração das informações do movimento e posição da cabeça e do corpo. Esta situação pode afetar qualquer idade e está normalmente acompanhada por outros sintomas, como as náuseas, vómitos, dores de cabeça, palidez, aumento do batimento cardíaco e perda de consciência.

Correspondem a uma ilusão de movimento, com sensação de deslocação dos objetos circundantes em relação ao indivíduo ou vice-versa. Mais frequentemente são rotatórias (o meio ambiente parece andar à volta do paciente), mas também se podem manifestar como uma sensação de deslizamento para um dos lados ou para cima e para baixo.

É necessário distinguir vertigens de tonturas: as tonturas são uma designação genérica que engloba todas as situações onde ocorre um distúrbio das relações do indivíduo com o espaço, devendo as vertigens ser consideradas uma forma particular de tonturas. Esta distinção nem sempre é fácil, sobretudo nos quadros de grande ansiedade ou quando as tonturas ocorrem num contexto de uma doença psiquiátrica.

De um modo geral, as vertigens resultam de uma lesão a nível do ouvido interno, nos seus recetores periféricos, nas vias que conduzem as informações recolhidas ou a nível dos centros do sistema nervoso central que processam essa informação.

As perturbações da visão e de um tipo especial de sensibilidade (propriocetiva) existente na pele, ossos, músculos e articulações de todo o corpo podem também provocar tonturas cuja distinção das vertigens pode ser muito difícil.

As vertigens integram-se num conjunto mais vasto de perturbações, ditas vestibulares, que são muito comuns. Por exemplo, nos Estados Unidos, estima-se que cerca de 35% da população com idade superior a 40 anos tenha tido pelo menos um episódio de doença vestibular.


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Diabetes ocular – O que é

A diabetes ocular é um grupo de problemas oculares que acontece em pessoas com Diabetes Mellitus. Este grupo de doenças pode, em última fase, causar perda visual significativa ou mesmo nos casos mais graves levar a cegueira.

A forma mais comum de apresentação é a retinopatia diabética (RD), mas esta doença pode estar associada a outras alterações, como catarata ou glaucoma.

 

O que é a retinopatia diabética?

A retina é um tecido localizado no interior e na parte posterior do olho e é necessária para uma boa visão. Qualquer doença que atinja a retina é designada retinoptia. 

A RD é a principal causa de cegueira e dá mais frequentemente alterações dos vasos sanguíneos, em diferentes estadios e de forma muito semelhante nos 2 olhos. Inicia-se com distúrbios visuais que agravam com o tempo e levam a perda da visão.

 

Quais são os estadios da Retinopatia Diabética?

A RD tem 4 estadios: ligeira, moderada, grave e proliferativa. 

As RD ligeira, moderada e grave manifestam-se por alterações oclusivas nos vasos sanguíneos cada vez mais graves e com fluxo sanguíneo retiniano cada vez mais diminuído. 

No último estadio – RD proliferativa – a retina desenvolve novos vasos sanguíneos (neovascularização) de forma a compensar a oclusão e a redução do fluxo de sangue. Porém, esta neovascularização não tem uma estrutura normal, tem maior fragilidade e é responsável pelas complicações.


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