Bruxismo – Sintomas

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Os principais sintomas são dores de cabeça, desconforto na articulação temporomaxilar, dores nos músculos da face e nos pavilhões auriculares, rigidez dos ombros, limitação dos movimentos de abertura da boca e perturbações do sono. Ocorre ainda desgaste do esmalte dos dentes ou mesmo fratura de peças dentárias, inflamação das gengivas, excessiva mobilidade dos dentes e a sua perda prematura.

As dores de cabeça são o sintoma mais comum, ocorrendo três vezes mais nas pessoas com bruxismo do que nas restantes.

Nas crianças, é comum ocorrer associado a obstrução nasal e queixas respiratórias resultantes de hipertrofia das amígdalas e adenóides. É também normal ocorrerem alterações de comportamento e de atenção neste cenário.


Dúvidas relacionadas


Sede – O que é

A água que temos em nosso organismo, possui uma enorme quantidade de sódio dissolvido.

Quando perdemos líquido pela urina, pelo suor ou ainda na forma de vapor, pela respiração; aumenta a concentração desse mineral no sangue. O cérebro, ao notar o excesso de sódio, estimula a produção de certas hormonas, pela glândula hipófise, que desencadeiam a inconfundível e desagradável sensação de sede. Quando a eliminação de água é superior à reposição, não havendo equilíbrio, ocorre a desidratação.


Dependência de substâncias – Sintomas

Muitas iniciam-se de uma forma meramente casual, num determinado contexto social. Esse consumo vai-se tornando mais habitual até adquirir as características de uma dependência, requerendo quantidades cada vez maiores e com uma utilização cada vez mais frequente.

Ao longo do tempo, essa substância torna-se essencial para que a pessoa se sinta bem e capaz de ser funcional no seu dia-a-dia. Sendo que a ausência gera desconforto físico e emocional (abstinência).

As manifestações típicas passam pela sensação de necessidade de um consumo cada vez mais regular, pela incapacidade de o interromper, pela indispensabilidade de manter sempre uma reserva da substância, pelo gasto excessivo de dinheiro, muitas vezes acima das possibilidades, pela impressão de que o seu uso é essencial para se conseguir ultrapassar os problemas diários, pela realização de atividades arriscadas sob influência desse elemento e pelo crescente gasto de tempo e energia na sua obtenção e utilização.

Por vezes, é difícil distinguir a dependência de substâncias das alterações de comportamento frequentes na adolescência. Num adolescente, deve-se suspeitar deste problema se ocorrerem problemas na escola (faltas, desinteresse, mau desempenho), ausência de energia ou de motivação, aspeto pouco cuidado, alterações no comportamento ou gasto excessivo de dinheiro.


Embolia pulmonar – O que é

É a obstrução repentina de uma artéria pulmonar causada por um êmbolo. Estes atravessam as veias, as câmaras cardíacas direitas e a árvore pulmonar principal, sendo originários das veias dos membros inferiores em 95% dos casos.

Um êmbolo corresponde, de um modo geral, a um coágulo sanguíneo (trombo), mas podem também existir êmbolos gordos, de líquido amniótico, de medula óssea, fragmentos de tumor ou uma bolha de ar que se deslocam através da corrente sanguínea até obstruir um vaso.

A sua formação pode ocorrer com ponto de partida no coração direito quando existe fibrilhação auricular, insuficiência cardíaca congestiva, endocardite ou, raramente, contusão do miocárdio. Os trombos aqui originados são raros e estão associados a uma mortalidade de cerca de 30%.

De modo geral, as artérias não obstruídas conseguem enviar sangue suficiente até à zona afetada do pulmão para impedir a morte dos tecidos. Em caso de obstrução dos grandes vasos sanguíneos ou quando existe doença pulmonar, o volume fornecido pode ser insuficiente para evitar a morte do tecido. Nestas situações, que correspondem a 10% do total, ocorre enfarte pulmonar.

O dano é reduzido ao mínimo quando o organismo desfaz rapidamente os pequenos coágulos. Os grandes demoram mais tempo a desintegrarem-se e, portanto, a lesão é maior. Daí que possam causar morte súbita.

A trombo-embolia venosa é a complicação embólica mais frequente no pós-operatório, sendo rara no pré e intra-operatório. 

Nos Estados Unidos da América a sua prevalência é de 600 mil casos por ano, embora apenas 260 mil recebam tratamento, porque mais de metade dos indivíduos não apresentam sintomas. A mortalidade anual da trombo-embolia venosa estima-se entre 50 mil a 100 mil. Em Portugal encontrou-se, entre 2002 e 2006, uma incidência crescente de 3,1 para 3,6 ocorrências por cada mil doentes internados anualmente. A mortalidade associada à embolia pulmonar variou entre os 26% e 23,4%.


Dor no pé da barriga: o que pode ser?

A dor no pé da barriga pode ser causada por várias doenças e condições. Também chamada de dor pélvica ou dor no baixo ventre, é uma dor abdominal inferior, localizada abaixo do umbigo, que pode indicar um problema no trato urinário, nos órgãos reprodutivos ou no aparelho digestivo. O pé da barriga, baixo ventre ou pelve, é a região entre o abdômen e as coxas. Inclui a parte inferior do abdômen, a virilha e os órgãos genitais. Homens e mulheres podem sentir dor nessa parte do corpo.


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