Cancro da Mama – Prevenção
Deve conversar com o seu médico acerca do seu risco pessoal de ter cancro de mama, determinando a idade a partir da qual deverá iniciar os exames de despiste da doença e a frequência dos mesmos.
Para a deteção precoce do cancro da mama, é geralmente recomendado que:
A partir de uma determinada idade, que deve estar entre os 40 e os 50 anos, as mulheres devem fazer uma mamografia anual ou em cada dois anos. Não há consenso quanto à idade recomendada para início nem quanto à periocidade, esse marco deve ser decidido caso a caso com o seu médico.
A mamografia permite visualizar nódulos na mama, antes que este possa ser sentido ou palpado pela mulher, bem como eventuais microcalcificações. Com base no resultado da mamografia, o médico pode pedir que a mesma seja repetida e se necessário solicitar uma biopsia mamária.
Para além da mamografia, as medidas de deteção precoce da doença incluem ainda o autoexame da mama e o exame clínico da mama efetuado pelo seu médico.
O autoexame da mama deve ser feito uma vez por mês, sendo a melhor altura a semana a seguir ao período menstrual. A mulher deverá ter em linha de conta que as mamas não são iguais e que podem surgir alterações devido a diversos fatores, como é o caso a idade, a toma de pílulas anticoncecionais, os ciclos menstruais, a gravidez ou a menopausa.
Se no seu autoexame a mulher detetar algo pouco usual, deve sempre entrar em contacto com o médico logo que possível.
Para aprender a fazer o autoexame da mama clique aqui.
No que respeita ao exame clínico da mama, o médico procede à palpação das mamas para procurar alterações e/ou nódulos ou outros sinais da doença, em diferentes posições: de pé, sentada e deitada. O médico pode pedir que a mulher levante os braços acima da cabeça, que os deixe caídos ou que faça força com as mãos contra as coxas.
Deve ser salientado que a ecografia mamária não é um método indicado para diagnóstico precoce da mama.
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Poliomielite – Sintomas
Poliomielite grave: É mais provável nas crianças mais velhas e nos adultos. Os indícios, que normalmente surgem entre o 7.º e o 14.º dia depois da infeção, incluem febre, dor de cabeça e muscular profunda, rigidez do pescoço e dor nas costas. Em algumas zonas da pele ocorrem sensações de picadas e uma invulgar sensibilidade à dor. A doença pode estacionar ou progredir e desenvolver debilidade ou paralisia em certos músculos, dependendo das regiões do cérebro e da espinal medula que foram afetadas. Pode também ocorrer dificuldade em engolir saliva, alimentos ou líquidos.
A complicação mais grave é a paralisia permanente, embora ocorra em menos de um em cada 200 casos. A debilidade de um ou mais músculos é bastante frequente. Por vezes, a parte do cérebro responsável pela respiração pode ser atingida e provocar debilidade ou imobilidade nos músculos do peito. Hoje em dia, a morte por esta enfermidade é rara.
Alguns pacientes desenvolvem outras complicações 20 a 30 anos depois de terem sofrido um ataque de poliomielite. Esta doença (síndroma de pós-poliomielite) consiste numa fraqueza muscular progressiva, que muitas vezes provoca invalidez.