Cancro da Tiroide – Prevenção e rastreio
Para a generalidade das pessoas não está recomendada qualquer forma de rastreio de carcinoma da tiroide, atendendo ao facto do seu benefício ser duvidoso. A realização de testes de rastreio só está indicada em casos muito pontuais de que é exemplo a pertença a uma família com carcinoma medular da tiroide.
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Não se envolver em gracinhas e jogos de imitação (ex: bater palminhas)
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Apresentar comportamentos repetitivos como rodar objetos ou alinhar formas e cores
Não usar frases de duas palavras aos dois anos ou deixar de dizer palavras que já dizia
No entanto, é necessária uma avaliação detalhada e integrada para confirmar o significado destes sintomas. Algumas crianças têm sintomas isolados que não correspondem necessariamente ao diagnóstico de PEA.
A dificuldade em descodificar as ações e o pensamento do outro, o atraso na linguagem (frequente, mas não obrigatório), a necessidade de estimulação sensorial ou hipersensibilidade a determinados estímulos (ex: estímulos sonoros), podem associar-se a birras frequentes e difíceis de acalmar, agressividade ou comportamentos estranhos para as outras pessoas.
Algumas condições com sintomas mais leves podem tornar-se evidentes apenas mais tarde (depois dos 3 anos), quando passa a existir uma maior exigência em relação ao comportamento social da criança/adolescente.
Os interesses específicos podem determinar que a criança se destaque em competências específicas, acima do esperado para a sua idade (ex: conhecer todas as marcas de automóveis, ou números e letras precocemente). Contudo, nas situações de PEA, existem outras competências importantes que ficaram para trás, principalmente do ponto de vista social.
Bulimia – O que é
Após os episódios de ingestão compulsiva, os pacientes tendem a sentir-se culpados e ansiosos por não terem sido capazes de controlar a sua impulsividade. A sensação de fome como é sentida de forma aversiva leva a que estes comportamentos compulsivos sejam vividos com extrema vergonha o que poderá gerar a sua ocultação.
A bulimia nervosa pode ser do tipo purgativo, quando o paciente induz regularmente o vómito ou usa laxantes, diuréticos ou enemas, ou do tipo não purgativo, quando o paciente utiliza outros comportamentos compensatórios tal como jejum ou exercício físico excessivo.
Estes pacientes são extremamente rígidos com a sua imagem corporal e com a gestão do seu peso. É bastante comum que estes pacientes tenham pensamentos recorrentes sobre comida e que possuam um ideal de magreza extremamente rígido.
Estima-se que a bulimia nervosa afete, anualmente, cerca de 13 em cada 100 mil pessoas. A sua incidência em mulheres dos 15 aos 24 anos o grupo de maior risco tem aumentado ao longo dos últimos 50 anos. Alguns estudos sugerem que nas populações em perigo (habitualmente estudantes do género feminino) a frequência seja de cerca de 10%. Se considerarmos as adolescentes ou mulheres jovens no universo geral, esse valor é menor e ronda 1% a 3%. A bulimia, à semelhança da anorexia nervosa, está relacionada com a perceção da imagem corporal.