Cancro da Via Biliar – O que é

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O cancro da via biliar é um dos tipos de cancro do sistema digestivo, sendo também um dos tipos de tumores hepatobiliopancreaticos (fígado, pâncreas e vias biliares).

As células epiteliais são responsáveis pela constituição do tecido da via biliar. No seu estado normal, estas células crescem e dividem-se em novas células, que são formadas à medida que vão sendo necessárias, a este processo chama-se regeneração celular.

Quando as células perdem o mecanismo de controlo e sofrem alterações no seu genoma (DNA), tornam-se células de cancro, que não morrem quando envelhecem ou se danificam, e produzem novas células que não são necessárias de forma descontrolada, dando origem a tumores que se chamam colangiocarcinoma.

Ao contrário das células normais, as células de cancro da via biliar não respeitam as fronteiras do órgão, invadindo os tecidos circundantes e podendo disseminar a outras partes do organismo. A este processo dá-se o nome de metastização.

Os cancros da via biliar são doenças raras, geralmente diagnosticadas em fase avançada e por isso com mau prognóstico.


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Diabetes – O que é

A diabetes mellitus (DM) é uma doença metabólica crónica, que pode ter várias causas e que resulta de várias alterações fisiopatológicas que conduzem à elevação permanente da glicemia (concentração de açúcar no sangue).

Esta subida deve-se essencialmente a defeitos na ação normal da insulina e/ou à carência desta. A incidência está a crescer e atinge cerca de 13% da população adulta portuguesa. Estima-se que em todo o mundo existam cerca de 400 milhões de pessoas com diabetes, sendo que os números não param de aumentar.

O açúcar é necessário para o metabolismo das células. Para que ele seja para aí transportado o pâncreas produz insulina, hormona que vai captar a glicose da corrente sanguínea e levá-la para as células de todo o corpo onde será utilizada como energia. Qualquer pessoa pode sofrer desta doença, no entanto a exposição a fatores de risco pode aumentar a probabilidade do seu aparecimento.

Cerca de 90% dos casos de diabetes são classificados como diabetes tipo 2. Este tipo afeta sobretudo pessoas adultas e idosas, com excesso de peso ou obesidade, sedentárias e com estilos de vida pouco saudáveis, e há frequentemente historial familiar.

A diabetes tipo 1 é muito menos frequente e resulta essencialmente da destruição súbita e irreversível das células pancreáticas, geralmente por inflamação autoimune.

Estes doentes são geralmente adolescentes ou adultos jovens. 

Nas mulheres grávidas, o novo ambiente hormonal, associado a excesso de peso, sedentarismo e alimentação pouco equilibrada, podem produzir um tipo de diabetes próprio da gestação, chamada diabetes gestacional. Geralmente é controlada apenas com dieta e atividade física, mas pode necessitar de tratamento com insulina. Os principais problemas deste tipo de diabetes, quando não controlada, são complicações fetais e do parto.


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Probióticos – Alimentação

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