Cancro do cólon e reto – O que é
O cancro que tem início no cólon, chama-se cancro do cólon e o cancro que tem início no reto, chama-se cancro retal. O cancro que afete qualquer um destes órgãos pode, também, ser chamado de cancro colorretal. A diferença entre cólon e reto está na localização anatómica e na necessidade de tratamento diferente, no entanto, a biologia tumoral é a mesma.
O cancro do cólon e reto começa frequentemente num polipo que é um crescimento anómalo de tecido epitelial na parede do intestino.
Nem todos os polipos se transformam em cancro. Os polipos podem ser removidos antes de malignizarem. Se forem identificadas células malignas no polipo removido mas que não invadam outras camadas do órgão, o doente pode ficar curado. Quando os polipos não são removidos e sofrem transformação em cancro, as células tumorais podem invadir as várias camadas do órgão e disseminar-se pelo organismo. A este processo dá-se o nome de metastização.
O orgão
O cólon e o reto, conhecidos como intestino grosso, fazem parte do tubo digestivo.
O cólon mede cerca de 1,5 metros e é constituído por 5 partes: cólon ascendente, transverso, descendente, sigmóide e reto.
A parede do cólon tem 5 camadas. A camada mais interna que contacta com as fezes chama-se mucosa. A mucosa tem três tipos de tecido: epitelial, conjuntivo e muscular. A camada seguinte é a submucosa que tem tecido conjuntivo e vasos. A terceira camada é muscular, a quarta é a subserosa e é formada por tecido conjuntivo, e a quinta é a serosa.
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Radiculopatia Cervical – Causas
Hérnia de disco Cervical. Se o material interior do disco intervetebral contacta com a raiz nervosa (por rotura do anel fibroso da periferia do disco), ele causa irritação , inflamação e compressão do nervo em, questão com toda a sintomatologia descrita. Num indivíduo adulto jovem esta é talvez a principal causa de radiculopatia cervical.
Estenose(aperto) do canal Cervical. Como parte do processo degenerativo da coluna cervical, as alterações de desgaste das articulações interapofisarias posteriores podem contribuir para a diminuição do espaço disponível para as estruturas neurológicas dentro do canal cervical e assim causar o aperto das várias raízes cervicais e da própria medula espinhal. Esta é a razão pela qual este tipo de sintomatologia é mais frequente nos doentes com mais de 60 anos.
Doença Degenerativa dos discos cervicais. Quando um disco na coluna cervical evoluiu no processo de degenerescência, o disco torna-se mais estreito, e obviamente menos móvel (mais rígido) e com sobrecarga das articulações interapofisarias posteriores, facto esse que explica muitas vezes a dor reflexa na região das omoplatas ou dos trapézios na base posterior do pescoço associado muitas vezes a dificuldade em suportar o peso da cabeça. O estreitamento dos discos cervicais vai condicionar também um estreitamento dos foramina (orifícios por onde os nervos cervicais saem da coluna). Nestas situações é frequente a inflamação e irritação de um nervo cervical pelo que esta causa de radiculopatia é mais comum nos doentes com mais de 50 anos.