Catarata – Doenças e Tratamentos

Publicidade

Uma catarata é uma opacidade (névoa) no cristalino do olho que dificulta a visão. As cataratas provocam uma perda progressiva e indolor da visão.


Dúvidas relacionadas


Luxação do Ombro – Sintomas

As luxações podem ocorrer por quedas, traumatismos do ombro ou lesões desportivas, e estão associadas a dor, perda da mobilidade do braço e a deformidade na região do ombro.

Após a correção da luxação o doente pode ter sintomas de instabilidade: sensação de luxação eminente (apreensão) ou outros episódios de luxação mesmo com pequenos movimentos ou traumatismos do ombro.

Os doentes com luxação do ombro referem dor intensa e uma limitação dos movimentos no braço afetado.

A forma arredondada do ombro adquire um formato mais quadrangular.

Uma das complicações da luxação do ombro é a possibilidade de recaída.

A luxação do ombro pode ainda associar-se a fraturas, a lesão do nervo axilar ou radial que pode requerer cirurgia e a lesões vasculares que podem comprometer a circulação do braço. 

A presença de adormecimento em algumas regiões do ombro, braço ou mão devem fazer suspeitar de compromisso de um nervo.


Quinoa – Alimentação

Ou quinua, como é também chamada, é um grão super poderoso dono de nutrientes incríveis para o nosso bem-estar. Dentre eles as proteínas, fibras alimentares e gorduras boas.


Pterígio – O que é

O pterígio é uma lesão vascularizada localizada na conjuntiva do olho. 

Pode-se iniciar numa lesão prévia , pinguécula (tipo de degeneração da conjuntiva no olho) ou desenvolver-se por si só. Este tipo de lesão espessa pode crescer no sentido da  córnea, a camada externa transparente localizada à frente do globo ocular e que é fundamental para a visão. 

Tem geralmente a forma de um triângulo e pode ser amarelo, cor de rosa ou vermelho.


Doença renal crónica – O que é

Consiste numa lesão renal com perda progressiva e irreversível da função renal. Na sua fase mais avançada, os rins deixam de ser capazes de manter a normalidade no meio interno do paciente.

Estima-se que em Portugal mais de 800 mil pessoas sofram desta doença. Todos os anos são registados 2.200 novos casos em fase terminal, existindo atualmente 14 mil doentes dependentes de diálise, dos quais cinco mil são transplantados. Pode atingir todas as idades e géneros, embora a sua incidência seja maior nos adultos e idosos.

A diabetes, a obesidade e a hipertensão arterial são três dos fatores que contribuem para que no futuro os números possam ser ainda mais altos, razão pela qual o diagnóstico e o tratamento precoce são fundamentais.

A insuficiência renal pode ser aguda, quando aparece de forma brusca, tendendo normalmente a recuperar, e crónica, quando a falência dos rins se produz de forma lenta e progressiva, sem possibilidades de recuperação. É importante sublinhar que um único rim saudável é suficiente para manter uma função renal completamente normal.


Publicidade
Publicidade