Catarata – Doenças e Tratamentos
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Xantodermia – Doenças e Tratamentos
Pode ocorrer na anemia hemolítica, doença de Biermer, encefalopatia urêmica, escorbuto ou hipotiroidismo.
Espondilolistese – O que é
Já a espondilólise, condição associada, corresponde a um defeito da pars interarticularis (pequeno segmento de osso que une as facetas de uma vértebra) de uma vértebra.
A espondilolistese é dividida em tipos e graus, baseados na sua origem:
Tipo I: Em alguns casos, as pessoas nascem com espondilolistese. Uma criança também pode desenvolver a condição naturalmente durante o seu desenvolvimento. Em ambas as situações, pode não haver qualquer sintomas até mais tarde.
Tipo II: O mais comum, ocorre quando há um problema com uma seção da vértebra chamada pars interarticularis. As fraturas do tipo II só se tornam espondilolistese se obrigarem a vértebra a mover-se para frente. O tipo II é inclui:
IIA que envolve microfraturas causadas por utilização excessiva das vértebras e hiperextensão;
IIB que inclui muitas microfraturas que curam com formação de osso extra, provocando alongamento e desalinhamento;
IIC corresponde a uma fratura completa causada por trauma (lesão desportiva ou acidente);
Tipo III: Está associado ao envelhecimento e ao desgaste ósseo natural;
Tipo IV: Trata-se de uma fratura que ocorre em qualquer zona da vértebra, exceto na região pars interarticularis;
Tipo V: Devido a tumores nas vértebras;
Tipo VI: É uma espondilolistese rara causada pelo enfraquecimento após cirurgia.
Esta patologia é também classificada em graus de acordo com a percentagem de deslizamento anterior do corpo vertebral:
Grau 1: 25%
Grau 2: Entre 25% e 50%
Grau 3: Entre 50% a 75%
Grau 4: Entre 75% a 100%
Grau 5: O corpo vertebral parece totalmente desconectado
Esquizofrenia – O que é
Os esquizofrénicos raramente são violentos, embora os delírios de perseguição e o uso de drogas aumentem esse risco. Quando a violência ocorre, atinge geralmente os membros da família e ocorre dentro de casa.
O risco de suicídio é significativo: cerca de 10%, sobretudo os adultos jovens do sexo masculino, morrem por suicídio.
Existem diversos tipos, embora raramente um doente se encaixe apenas num deles.
Em Portugal, no Censo Psiquiátrico de 2001, as esquizofrenias foram, no conjunto dos internamentos, das consultas e das urgências, as doenças mais frequentes (21,2%), sendo a principal causa de internamento e a terceira nas consultas.
Atinge cerca de 1% da população e tende a manifestar-se no final da adolescência. Embora não faça distinção entre sexos, raças ou culturas, as populações mais afetadas são as rurais e os grupos sociais com baixo nível socioeconómico e cultural.
O aparecimento da doença é mais precoce em indivíduos do sexo masculino (entre os 15 e os 25 anos) e mais tardio em pessoas do sexo feminino (entre os 25 e os 30 anos). É uma patologia que raramente ocorre depois dos 45 anos.