Cisto hemorrágico é grave? Qual o tratamento?

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Cisto hemorrágico não é grave e normalmente não precisa de um tratamento específico. Trata-se de um cisto de ovário fisiológico, ou seja, não está relacionado com doenças e surge naturalmente durante a ovulação.


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O acúmulo de água no pulmão é uma condição conhecida como edema pulmonar.


Cefaleias – Causas

Segundo a International Headache Society, as cefaleias podem ser caracterizadas por:

Primárias: quando não são resultado de outro problema de saúde; são causadas diretamente pela hiperatividade ou problemas de funcionamento das estruturas responsáveis pela sensibilidade à dor na cabeça (vasos sanguíneos, músculos, nervos) e alterações da atividade química do cérebro. Alguns dos tipos de dores de cabeça mais comuns são:

Enxaquecas
Cefaleia em salvas
Cefaleia de tensão

 

Secundárias: quando os sintomas da dor de cabeça podem ser atribuídos a outra causa, os fatores que podem estar na origem deste tipo de cefaleias são:

Consumo de álcool
Tumor cerebral
Coágulos sanguíneos
Hemorragia cerebral
Glaucoma
Concussão
Desidratação
Bruxismo
Gripe (influenza)
Sobredosagem de medicação
Ataques de pânico
Acidente vascular cerebral


Síndrome das pernas inquietas – O que é

É uma doença crónica e progressiva com impacto importante na sua qualidade de vida dos doentes. Nem sempre é bem definida pelos pacientes que a podem referir como uma sensação de desconforto nas pernas, não dolorosa, acompanhada de uma irresistível vontade de as mexer. Em alguns casos, as queixas atingem também os braços.

Existem dois tipos de síndrome de pernas inquietas. O mais comum é o primário, sem causa identificável e, provavelmente, com um componente genético. Este tende a ser crónico. Com o passar do tempo os sintomas pioram e ocorrem mais frequentemente. Nos casos mais ligeiros, pode haver grandes períodos de tempo assintomáticos. O tipo secundário é causado por outra doença ou condição médica e por alguns medicamentos. Os sintomas geralmente desaparecem quando o paciente recupera da enfermidade de base ou quando interrompe a medicação que causou a síndrome de pernas inquietas.

A prevalência desta síndrome não é bem conhecida, com estudos sugerindo valores entre 0,1% e 15,3%. Esta incidência tende a aumentar com a idade. A gravidade das queixas e a velocidade da sua progressão parecem ser maiores quando a doença se manifesta pela primeira vez mais tarde. 

Ela é mais frequente no género feminino e mais comum em mulheres grávidas, sobretudo nos últimos três meses de gestação, geralmente melhorando ou desaparecendo algumas semanas após o parto. Nalguns casos, os sintomas podem persistir.


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Maria Julieta Nazareth Lara – Belo Horizonte – MG



Marcelo Luis Pierro Saraiva – Rio De Janeiro – RJ