Colesterol – O que é
O colesterol é um dos fatores de risco mais bem conhecidos para a ocorrência de doenças cardiovasculares e cerebrovasculares.
Em níveis elevados, é responsável por cerca de um terço de todas as doenças cardiovasculares no Mundo, estimando-se que cause 18% do total das doenças cerebrovasculares, 56% do total das doenças isquémicas cardíacas e cerca de 4,4 milhões de mortes, representando cerca de 7,9% do total.
Em relação a Portugal, cerca de 68,5% dos portugueses apresenta valores de colesterol iguais ou superiores a 190 mg/dl. Aproximadamente um quarto dos portugueses apresenta colesterol de risco elevado (>240 mg/dl) e 45,1% apresenta risco moderado (190-239 mg/dl).
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Com o tempo começam também a surgir as primeiras alterações do comportamento, sendo frequentes as alucinações visuais e a atividade delirante (o doente achar que o roubam ou perseguem), resultando em agitação e agressividade
Este conjunto de dificuldades aumenta até ser suficiente para a pessoa deixar de viver de forma autónoma, tendo que ser ajudada em tarefas antes realizadas de forma natural, como cozinhar, vestir-se, lavar-se, lidar com eletrodomésticos ou dinheiro.
Doença de Ménière – Sintomas
Durante o surto ocorrem vertigens intensas, perda de audição intermitente e sensação de preenchimento do ouvido, associada ou não a zumbidos. Tendem a ocorrer outros sinais como ansiedade ou pânico, diarreia, náuseas e vómitos, visão turva, suores frios, palpitações e tremores. De um modo geral, pioram se o paciente executar movimentos bruscos.
No fim de cada ataque segue-se um período de fadiga extrema que obriga a umas horas de sono. Entre as crises há possibilidade de ocorrer ansiedade, alterações do apetite, dificuldade de concentração, fadiga, cefaleias, perda de autoestima, tensão muscular, palpitações e alterações da visão ou pode acontecer não haver qualquer manifestação da doença.
Um surto pode durar 20 minutos ou 24 horas e repetir-se várias vezes por semana ou com intervalos de meses ou anos. A variedade de sintomas e o seu carácter imprevisível tornam esta doença muito perturbadora, com forte impacto na qualidade de vida dos pacientes. Como tal, é fundamental um processo de educação e comunicação eficaz com os indivíduos afetados de modo a que aprendam a lidar o melhor possível com a sua patologia. É importante envolver a família e os amigos para que todos saibam como reagir sempre que ocorre um ataque. Durante essas crises, é fundamental que o doente seja colocado num local seguro, tranquilo, evitando movimentos com a cabeça e com os olhos e evitando luzes intensas. Uma boa hidratação será também importante, sobretudo se ocorrerem vómitos. Após o ataque, o repouso é essencial e é igualmente importante que se retome gradualmente a atividade após cada crise. A prática regular de exercício físico pode ajudar bem, como uma gestão adequada do stress.
Nas fases mais tardias da doença, a perda de audição vai-se tornando persistente, os zumbidos tornam-se mais fortes e o desequilíbrio pode interferir com a marcha. Estes indícios são particularmente problemáticos em condições de baixa luminosidade, fadiga ou na presença de estímulos visuais muito intensos. As complicações mais comuns são a incapacidade de caminhar pela presença de vertigens incontroláveis ou a perda de audição no lado atingido.