Colesterol VLDL alto é perigoso? Quais são os riscos?

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Ter o colesterol VLDL alto é perigoso, pois trata-se de um colesterol considerado ruim.


Dúvidas relacionadas


Aneurisma da aorta – O que é

A aorta é a maior artéria do corpo, sendo responsável pelo transporte de oxigénio do coração para todo o organismo. A parte da aorta que passa pelo tórax é designada aorta torácica e a que passa pelo abdómen, aorta abdominal. 

O aneurisma da aorta corresponde a um alargamento anormal da parede da aorta e pode ocorrer em qualquer local ao longo do seu trajeto. Consoante a sua forma, podem ser designados de fusiformes (mais alongados) ou saculares (em forma de saco, mais pequenos que os fusiformes). A  aorta abdominal é o local mais frequente de aneurisma arterial. Define-se como uma dilatação focal, envolvendo todas as camadas vasculares, com um diâmetro maior ou igual a três centímetros. A maioria ocorre no segmento da aorta situado abaixo dos rins. São quatro a cinco vezes mais frequentes no género masculino e a sua incidência aumenta com a idade, sendo raros antes dos 60 anos. A mortalidade associada à sua rutura é de cerca de 80%. Quando os aneurismas são detetados antes desse evento catastrófico e revelem dimensões em que esteja indicada a correção cirúrgica, a mortalidade associada a esse procedimento ronda os 5%, e, como tal, importa ponderar o benefício da deteção precoce através da realização de ações de rastreio.


Botox: como funciona e quais os efeitos colaterais?

O botox® é um medicamento que tem como princípio ativo a toxina botulínica tipo A, uma substância purificada extraída de bactérias. A toxina interrompe os estímulos nervosos nos músculos, causando paralisia da musculatura. Como resultado, o músculo fica mais relaxado, pois deixa de ser estimulado. Por isso, as aplicações desse produto são muito utilizadas para o tratamento de rugas na face além de outras indicações, como na espasticidades (músculos “enrijecidos”), por doenças neurológicas, como AVC e espasmos faciais.


Cegueira – O que é

Define-se como a ausência de perceção visual provocada por um defeito do globo ocular e/ou neurológico. Numa perspetiva legal, a cegueira existe quando o melhor olho tem uma acuidade visual inferior a 1/10 e/ou o campo visual é inferior a 10º.

Com o aumento da esperança de vida, verifica-se uma tendência para um aumento do número de pessoas cegas. Estima-se que em 2020 existam 75 milhões em todo o mundo. De facto, o aumento da população global, da esperança de vida e a inexistência de cuidados de saúde oftalmológicos adequados, são as principais causas para o aumento destes números. A prevalência aumenta depois dos 60 anos e 90% dos casos ocorrem nas nações mais pobres.

A cegueira infantil é um problema ainda dramático nos países subdesenvolvidos, estimando-se que existam cerca de 1,4 milhões de crianças cegas, 90% das quais em lugares com mais necessidades.

Pode-se considerar uma pessoa cega quando não possui potencial visual mesmo podendo, por vezes, ter uma perceção de luminosidade.

No que se refere ao momento da sua instalação, pode ser congénita (dos zero a um ano de idade); precoce (um ano aos três); adquirida (após os 3 anos).

Na cegueira congénita não existem referenciais visuais (imagem mental) e, como tal, o paciente possui uma representação intelectualizada do ambiente (cores, perspetivas, volumes, relevos) sem possuir um conceito visual.

Na cegueira adquirida, o indivíduo dispõe de todo o património visual anterior à cegueira e, por isso, existe a capacidade de representação de um objeto ou de um ambiente por analogia.

A cegueira parcial (também referida como legal ou profissional) engloba as pessoas capazes apenas de contar dedos a uma curta distância e os que só percebem vultos.

Mais próximos da cegueira total, estão os que apenas apresentam perceção da luz ou projeções luminosas. No primeiro caso, há apenas a distinção entre claro e escuro; no segundo o indivíduo é capaz de identificar a direção de onde provém a luz. A cegueira total, ou amaurose, corresponde à perda completa de visão.


Qual é o tratamento para cisto no rim?

O tratamento para cisto no rim depende dos sinais e sintomas que a pessoa apresenta. Em geral, cistos renais simples que não causam sintomas não precisam de tratamento, apenas acompanhamento. Cistos grandes ou que causam dor podem ser drenados através de cirurgia ou punção. Já os cistos renais complexos malignos precisam ser retirados cirurgicamente com urgência.


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