Creutzfeldt-Jakob, Doença de – Doenças e Tratamentos

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A doença de Creutzfeldt-Jacob (encefalopatia espongiforme subaguda) é uma infecção progressiva, inevitavelmente mortal, que produz espasmos musculares e uma perda progressiva da função mental. Existe em todo o mundo, mas pouco se sabe de como se transmite.


Dúvidas relacionadas


Síndrome metabólica – Sintomas

Obesidade central, visceral, abdominal superior a 94 centímetros para os homens, e superior a 80 centímetros para as mulheres
Níveis de glicemia em jejum de 100mg/dl ou superior
Pressão arterial de 130/85 mm/Hg ou superior
Níveis de triglicérides no sangue de 150mg/dl ou superior
Níveis de colesterol de lipoproteína de alta densidade (HDL) de 40mg/dl ou menos para homens e de 50mg/dl ou menos para mulheres


O que fazer em caso de derrame articular?

O derrame articular deve ser tratado conforme a sua causa, por isso, inicialmente deve ser identificada a origem deste problema. O derrame articular ocorre devido à um acúmulo de líquido na articulação, também conhecida como junta. Esse acúmulo é provocado por uma inflamação em alguma estrutura da articulação e pode ter várias causas como o trauma provocado por atividades físicas e ferimentos,  doenças como gota, artrites, artroses, lúpus eritematoso sistêmico e neuroartropatia crônica, sendo que nesses casos o derrame articular está acompanhado de outros sinais e sintomas e pode afetar mais de uma articulação.


Surdez Infantil – O que é

Um número significativo de crianças tem problemas de audição, de diferentes graus e tipos, sendo normalmente no seio da família ou na escola que a situação é suspeitada. A perda auditiva infantil é muitas vezes um problema transitório e de fácil resolução, com tratamento médico e/ou com uma pequena cirurgia. No entanto, pode-se estar sempre perante uma situação de maior gravidade como a surdez neurosensorial de carácter definitivo, que requer um programa de apoio de ensino especial e uma atuação, tão precoce quanto possível, ao nível da reabilitação cognitiva.

Relativamente à surdez infantil podemos distinguir logo à partida dois grupos distintos: formas congénitas e formas adquiridas.

O termo surdez congénita implica que a perda auditiva esteja presente ao nascimento. Pode incluir formas hereditárias ou formas de surdez devido a outros fatores presentes in útero (pré-natal) ou na altura do nascimento.

As formas hereditárias parecem estar envolvidas em mais de 50% dos casos de surdez congénita. A transmissão genética pode ser autossómica dominante (quando um dos progenitores, geralmente com surdez, carrega o gene dominante e o transmite para a criança em 50% das vezes), autossómica recessiva (onde ambos os pais não manifestam qualquer surdez, transmitem um gene recessivo, sendo essa probabilidade de transmissão de 25%) e ligada ao X (na qual a mãe carrega um gene recessivo no cromossoma sexual X e o transmite para os descendentes, manifestando-se apenas nos descendentes do sexo masculino).

A surdez adquirida é a surdez que surge após o nascimento, em qualquer altura da vida, resultando de diversas situações clínicas.


Síndrome das pernas inquietas – O que é

É uma doença crónica e progressiva com impacto importante na sua qualidade de vida dos doentes. Nem sempre é bem definida pelos pacientes que a podem referir como uma sensação de desconforto nas pernas, não dolorosa, acompanhada de uma irresistível vontade de as mexer. Em alguns casos, as queixas atingem também os braços.

Existem dois tipos de síndrome de pernas inquietas. O mais comum é o primário, sem causa identificável e, provavelmente, com um componente genético. Este tende a ser crónico. Com o passar do tempo os sintomas pioram e ocorrem mais frequentemente. Nos casos mais ligeiros, pode haver grandes períodos de tempo assintomáticos. O tipo secundário é causado por outra doença ou condição médica e por alguns medicamentos. Os sintomas geralmente desaparecem quando o paciente recupera da enfermidade de base ou quando interrompe a medicação que causou a síndrome de pernas inquietas.

A prevalência desta síndrome não é bem conhecida, com estudos sugerindo valores entre 0,1% e 15,3%. Esta incidência tende a aumentar com a idade. A gravidade das queixas e a velocidade da sua progressão parecem ser maiores quando a doença se manifesta pela primeira vez mais tarde. 

Ela é mais frequente no género feminino e mais comum em mulheres grávidas, sobretudo nos últimos três meses de gestação, geralmente melhorando ou desaparecendo algumas semanas após o parto. Nalguns casos, os sintomas podem persistir.


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Camila Cristina Campos Kriiger – Pimenta Bueno – RJ