Creutzfeldt-Jakob, Doença de – Doenças e Tratamentos
Dúvidas relacionadas
Síndrome metabólica – Sintomas
Níveis de glicemia em jejum de 100mg/dl ou superior
Pressão arterial de 130/85 mm/Hg ou superior
Níveis de triglicérides no sangue de 150mg/dl ou superior
Níveis de colesterol de lipoproteína de alta densidade (HDL) de 40mg/dl ou menos para homens e de 50mg/dl ou menos para mulheres
O que fazer em caso de derrame articular?
Surdez Infantil – O que é
Relativamente à surdez infantil podemos distinguir logo à partida dois grupos distintos: formas congénitas e formas adquiridas.
O termo surdez congénita implica que a perda auditiva esteja presente ao nascimento. Pode incluir formas hereditárias ou formas de surdez devido a outros fatores presentes in útero (pré-natal) ou na altura do nascimento.
As formas hereditárias parecem estar envolvidas em mais de 50% dos casos de surdez congénita. A transmissão genética pode ser autossómica dominante (quando um dos progenitores, geralmente com surdez, carrega o gene dominante e o transmite para a criança em 50% das vezes), autossómica recessiva (onde ambos os pais não manifestam qualquer surdez, transmitem um gene recessivo, sendo essa probabilidade de transmissão de 25%) e ligada ao X (na qual a mãe carrega um gene recessivo no cromossoma sexual X e o transmite para os descendentes, manifestando-se apenas nos descendentes do sexo masculino).
A surdez adquirida é a surdez que surge após o nascimento, em qualquer altura da vida, resultando de diversas situações clínicas.
Síndrome das pernas inquietas – O que é
Existem dois tipos de síndrome de pernas inquietas. O mais comum é o primário, sem causa identificável e, provavelmente, com um componente genético. Este tende a ser crónico. Com o passar do tempo os sintomas pioram e ocorrem mais frequentemente. Nos casos mais ligeiros, pode haver grandes períodos de tempo assintomáticos. O tipo secundário é causado por outra doença ou condição médica e por alguns medicamentos. Os sintomas geralmente desaparecem quando o paciente recupera da enfermidade de base ou quando interrompe a medicação que causou a síndrome de pernas inquietas.
A prevalência desta síndrome não é bem conhecida, com estudos sugerindo valores entre 0,1% e 15,3%. Esta incidência tende a aumentar com a idade. A gravidade das queixas e a velocidade da sua progressão parecem ser maiores quando a doença se manifesta pela primeira vez mais tarde.
Ela é mais frequente no género feminino e mais comum em mulheres grávidas, sobretudo nos últimos três meses de gestação, geralmente melhorando ou desaparecendo algumas semanas após o parto. Nalguns casos, os sintomas podem persistir.