Dengue pode virar hepatite, meningite ou pneumonia?

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Sim. O vírus da dengue pode causar hepatite, meningite viral e favorecer o desenvolvimento de pneumonia bacteriana. Casos de hepatite provocados por dengue não são comuns, mas podem acontecer se o vírus da dengue provocar uma inflamação no fígado (hepatite).


Dúvidas relacionadas


Ureia – O que é

A ureia é um composto orgânico cristalino, incolor. Forma-se principalmente no fígado, sendo filtrada pelos rins e eliminada na urina ou pelo suor, onde é encontrada abundantemente.

A análise da ureia utiliza-se principalmente, em conjunto com o teste da creatinina, para avaliar a função renal numa variedade de circunstâncias e para controlar doentes com disfunção ou insuficiência renal aguda ou crónica.


Pubalgia – Sintomas

A dor só aumenta de intensidade quando a doença vai se agravando. O início da pubalgia é insidioso, aumentando progressivamente até ao momento em que os movimentos ficam limitados. Com o passar do tempo, as dores que antes se concentravam apenas no quadril, migram para outras partes, como o abdómen inferior e virilhas. 

Esta doença pode ser facilmente confundida com outros problemas, como hérnias inguinais, rupturas, infeção urinária e tendinites nos músculos adutores. 

Os sintomas são idênticos aos de um estiramento muscular, ocorrendo dor durante a corrida, exercícios abdominais e os agachamentos.

Pode também ocorrer dor na região abdominal inferior, irradiando para a região interna da coxa. A dor pode também ser sentida a nível da inserção dos retos abdominais.

Os movimentos laterais, os movimentos de cabeceio, as flexões do quadril e do tronco podem ser dolorosos.

Esta dor piora com o exercício, esforço ou com certas posturas, podendo ser sentida ainda ao subir escadas ou no impulso do quadril para frente.

A dor pode ainda irradiar para o períneo e testículos e pode causar lombalgia quando associada a uma lesão da sacroilíaca.


Transplante de menisco – O que é

Em alguns casos, depois de uma cirurgia em que se retira a totalidade ou parte significativa do menisco, a pressão exercida na cartilagem do joelho aumenta e pode originar dor e limitação da função articular. A síndrome pós-meniscectomia, como é designado, representa um estado de descompensação articular antes da artrose, por falta do tecido meniscal.

O transplante de menisco é uma técnica de cirurgia reconstrutiva do joelho, indicada nestes casos de síndrome pós-meniscectomia, em que se coloca um menisco “novo”, proveniente de um banco de tecidos humanos (à semelhança do que acontece nos transplantes de outros órgãos). O principal objetivo desta cirurgia é o tratamento da dor e melhoria da função do joelho afetado nas atividades da sua vida diária. A prática desportiva deve ser encarada como objetivo secundário, neste contexto.

O candidato ideal é aquele ou aquela, a quem foi retirado um menisco, apresenta dor e limitação funcional referidas ao compartimento sem menisco, tem idade inferior a 50 anos, sem lesão ou com uma lesão limitada da cartilagem, sem desvios do eixo mecânico e com um joelho estável. No entanto, joelhos com desvios do eixo e/ou instabilidades que possam ser corrigidos cirurgicamente, também podem ser submetidos ao transplante de menisco. Não são candidatos a este procedimento, indivíduos com doença articular inflamatória, com infeções ativas, obesos, com diminuição da imunidade, crianças ou com artrose do joelho já estabelecida.


Como interpretar os resultados da urocultura?

Os resultados da urocultura, podem ser considerados: negativo ou normal, falso-negativo, positivo ou falso positivo.


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Consultorio Dra Maria Lucia Dantas – Natal – RN