DIP tem cura? Qual o tratamento?

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Sim, a DIP tem cura.


Dúvidas relacionadas


Pode-se usar pomada vaginal durante a menstruação?

Sim. A pomada vaginal pode ser usada durante a menstruação e as aplicações do creme vaginal não devem ser interrompidas durante esse período.


Varizes – O que são?

As varizes são veias dilatadas e tortuosas localizadas debaixo da pele, o que as torna facilmente identificáveis. Devem distinguir-se dos derrames que são vasos de pequeno calibre. Embora com naturezas e importâncias distintas ambas são englobadas no termo Doença Venosa Crónica e podem e devem ser tratadas, para melhoria dos sintomas, para impedir a evolução para casos mais graves ou até apenas por razões estéticas.

A prevalência em Portugal situa-se nos 20 e 25% da população, sendo o sexo feminino o mais atingido numa proporção de dois para um, devido à influência hormonal e à gravidez. Apenas 10% dos casos diagnosticados têm indicação para cirurgia ou técnicas alternativas, devendo os restantes ser tratados com medicamentos, meias de compressão e escleroterapia simples ou laserterapia externa.


Sardinha – O que é

A sardinha apresenta propriedades benéficas para a saúde, nomeadamente por fornecer ácidos gordos ómega 3, gordura polinsaturada que previne o desenvolvimento das doenças cardiovasculares.

Peixe abundante nas águas portuguesas encontrado em zonas de mar aberto alimenta-se de plâncton e é extremamente rico em ácidos gordos ómega 3. Esta gordura polinsaturada garante vários benefícios ao corpo humano: auxilia na diminuição dos níveis de triglicéridos e do colesterol LDL, comummente chamado de “mau” colesterol, enquanto pode favorecer o aumento do colesterol HDL, o “bom” colesterol.


Aneurisma da aorta abdominal – O que é

O termo aneurisma provém do grego e significa dilatação e aplica-se sempre que há um aumento irreversível do diâmetro normal das artérias. Caracteriza-se por tumefação mais ou menos volumosa, pulsátil e com expansão, isto é, com uma variação de diâmetro síncrona com a pulsação arterial.

O aneurisma da aorta abdominal (AAA) infrarrenal é uma doença relativamente frequente, denominando-se como tal sempre que a dilatação for superior a três centímetros.

Resulta de uma fraqueza estrutural da parede arterial, nomeadamente da túnica média, sendo a sua causa mais frequente a aterosclerose. Nestas situações tem em regra uma distribuição focal, com localizações preferenciais na aorta abdominal infrarrenal e nas artérias poplítea e subclávia.

É mais frequente a partir dos 65 anos, mais comum no sexo masculino e a sua prevalência é maior em pacientes com doença coronária ou arterial oclusiva periférica e em portadores de aneurismas periféricos.

Se a prevalência na população portuguesa for semelhante à de outros países europeus, poder-se-á admitir que pode haver cerca de 500 novos casos por ano, com tendência a aumentar, consequência do progressivo envelhecimento da população.

A sua importância clínica deriva essencialmente da irreversibilidade da dilatação arterial e do seu carácter progressivo, a qual pode conduzir à rutura, situação fatal se não tratada cirurgicamente, e associada a elevada mortalidade – 80% nas melhores séries publicadas, o que contrasta com um risco cirúrgico mínimo (menor que 4%) – quando é tratado de forma programada.


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