Disfunção sexual – Sintomas

Publicidade

Os sintomas são diferentes no homem e na mulher. No homem, os mais comuns são as dificuldades na obtenção ou manutenção da ereção, alterações na ejaculação, que pode ser ausente, retardada ou prematura. Na mulher, predomina a diminuição do desejo sexual, a incapacidade de obter o orgasmo, a lubrificação vaginal insuficiente e a dificuldade no relaxamento desta musculatura, dificultando ou impedindo a penetração.

De um modo geral, podem ser classificadas em quatro categorias: as que afetam o desejo sexual, as que interferem com a estimulação sexual, a disfunção eréctil e as alterações do orgasmo.

Os quadros dolorosos são bastante comuns, sobretudo na mulher, e podem estar relacionados com pouca lubrificação vaginal ou contração involuntária destes músculos. A sintomatologia podem ser muito variada e nem sempre é assumida como tal, uma vez que para ela contribuem fatores de natureza física e psicológica.


Dúvidas relacionadas


Ovos – O que é

Há já muito tempo que o consumo de ovos tem vindo a ser mistificado. Existem várias e boas razões para o seu consumo.

Possuem em primeiro lugar um alto valor nutricional, tendo presentes 13 nutrientes essenciais para o corpo humano que ajudam ao bom funcionamento do corpo humano. Nesta lista estão incluídos o ácido fólico, o ferro, o zinco e ainda proteínas de alto valor biológico. Tudo isto com apenas 75 calorias.


Voz e lesões benignas da laringe – O que é

A voz é um dos principais elementos da nossa personalidade, fundamental na comunicação com os outros.


O que fazer para recuperar a flora intestinal?

O tratamento para recuperar a flora intestinal consiste em dieta personalizada, com alimentos que favoreçam a constituição da microbiota intestinal, além de produtos probióticos e prebióticos, que promovem o equilíbrio dos micro-organismos que habitam o intestino.


Otosclerose – O que é

A otosclerose é uma causa frequente de surdez. Ocorre mais frequentemente no sexo feminino entre os 20 e os 40 anos. Começa normalmente num dos ouvidos mas, em mais de 80% dos casos, acaba por ter envolvimento bilateral. Trata-se de uma doença hereditária pelo que se deve investigar sempre a história familiar uma vez que em mais de metade dos casos há uma história de perda auditiva na família.


Publicidade
Publicidade