Doença renal crónica – O que é

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Consiste numa lesão renal com perda progressiva e irreversível da função renal. Na sua fase mais avançada, os rins deixam de ser capazes de manter a normalidade no meio interno do paciente.

Estima-se que em Portugal mais de 800 mil pessoas sofram desta doença. Todos os anos são registados 2.200 novos casos em fase terminal, existindo atualmente 14 mil doentes dependentes de diálise, dos quais cinco mil são transplantados. Pode atingir todas as idades e géneros, embora a sua incidência seja maior nos adultos e idosos.

A diabetes, a obesidade e a hipertensão arterial são três dos fatores que contribuem para que no futuro os números possam ser ainda mais altos, razão pela qual o diagnóstico e o tratamento precoce são fundamentais.

A insuficiência renal pode ser aguda, quando aparece de forma brusca, tendendo normalmente a recuperar, e crónica, quando a falência dos rins se produz de forma lenta e progressiva, sem possibilidades de recuperação. É importante sublinhar que um único rim saudável é suficiente para manter uma função renal completamente normal.


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Tiroide e glândulas suprarrenais – Sintomas

A tiroide é uma glândula localizada na base do pescoço, imediatamente abaixo da “maçã de Adão”. Tem uma forma semelhante a uma borboleta e é constituída por dois lobos – direito e esquerdo – unidos por uma porção central chamada istmo. Cada lobo tem cerca de quatro centímetros de comprimento e um a dois de largura.

A sua função é produzir, armazenar e libertar para a corrente sanguínea as hormonas tiroideias – tri-iodotironina (T3) e tetraiodotironina (tiroxina ou T4) – que são essenciais à vida: contribuem para a regulação da temperatura corporal, da frequência cardíaca, da pressão arterial, do funcionamento intestinal, do controlo do peso, do nível do colesterol, da força muscular, da memória, dos estados de humor, entre outras.

Se a tiroide produzir uma quantidade insuficiente de hormonas, o organismo reduz a sua atividade (hipotiroidismo). Se produzir uma quantidade excessiva, a sua atividade aumenta (hipertiroidismo).

As doenças da tiroide englobam patologias tão frequentes como os nódulos (3% a 7% da população adulta), o hipo e o hipertiroidismo (2% a 4% da população adulta) e ainda as disfunções subclínicas, que têm uma prevalência superior a 10% nos adultos com mais de 50 anos. Em Portugal, um em cada 10 indivíduos tem patologia da tiroide. A indicação cirúrgica atual destes distúrbios benignos é reforçada pela importância estética, pois afeta na sua maioria mulheres jovens. A maioria das neoplasias malignas da tiroide, apesar de apresentarem uma sobrevida mais longas que a maioria dos cancros (cerca de 80% aos 20 anos), revestem-se de elevada carga emocional e exigem uma abordagem específica e célere.

 

Tiroide e gravidez 

As doenças da tiroide são mais frequentes nas mulheres em idade fértil, pelo que a disfunção da tiroide é comum na gravidez e se não identificada e tratada, põe em causa a saúde materna e fetal.

A gestação está associada a alterações adaptativas e reversíveis da função tiroideia, que podem gerar dúvidas na interpretação dos testes laboratoriais. O rastreio universal a todas as grávidas ainda é controverso, mas é consensual fazê-lo quando há:

História de disfunção tiroideia, cirurgia ou irradiação cervical prévia
Anticorpos anti tiroideus elevado
Diabetes mellitus tipo 1 ou outras doenças autoimunes
História de aborto ou parto prematuro
Tratamento com amiodorona, lítio ou administração de contraste iodado recente
Infertilidade
Permanência em área com carência de iodo

Deve existir um trabalho conjunto entre o departamento de Endocrinologia e o de Obstetrícia para que todas as grávidas com esta patologia tenham um atendimento diferenciado e prioritário.

 

O que é a paratiroide? 

As glândulas paratiroideias são quatro ou mais glândulas localizadas na superfície posterior da tiroide. Elas secretam a paratormona (PTH), a hormona principal na regulação do cálcio no sangue. Por vezes, existem paratiróideias ectópicas e até mesmo intratiroideias.

A função principal das paratiroides é manter o cálcio dentro de níveis apropriados, para um normal funcionamento dos sistemas nervoso e muscular.


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