Endocardite: Quais são os sintomas e possíveis complicações?

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Um dos sinais mais característicos da endocardite é a presença de manchas nodulares e dolorosas nas mãos e nos pés, sobretudo na ponta dos dedos, que podem estar um pouco inchados. Também podem surgir manchas ou pontinhos vermelhos na pele, parte branca do olho e mucosas, além de vasculite.


Dúvidas relacionadas


Cárie dentária – O que é

A cárie dentária é uma doença muito comum, que atinge quase 90% da população. A sua frequência é tão elevada que foi considerada pela Organização Mundial da Saúde como um grave problema de saúde pública que afeta pessoas de todas as idades, independentemente da raça, sexo ou condição social. Na realidade, não existe ninguém imune à doença. Para além do desconforto que provoca, prejudica a saúde geral ao dificultar a mastigação, ao alterar o desenvolvimento do organismo e a estética facial, chegando a causar perturbações da fala e originar complicações infecciosas.

É provocada pela ação de algumas bactérias que podem originar a destruição parcial ou total do dente. Os estudos disponíveis sugerem que as dietas ricas em açúcar podem ser uma das causas desta doença tão comum. Apesar da sua frequência, tem-se verificado uma melhoria substancial na saúde oral dos portugueses nos últimos anos, o que permite admitir que os esforços de educação e de sensibilização têm dado bons resultados. Por exemplo, aos 12 anos, a percentagem de crianças livres de cárie quase triplicou entre 1983 e 2006.


Água no pulmão: quais as causas, sintomas e como é o tratamento?

O acúmulo de água no pulmão é uma condição conhecida como edema pulmonar.


Incontinência anal – Diagnóstico

A avaliação no exame protológico pode dar informação sobre o tónus do esfínter anal e a existência de patologia local.

Muitas vezes é necessário recorrer a realização de exames complementares: ecografia endo-anal (que avalia estrutura do aparelho esfincteriano anal) e manometria ano-rectal (que estuda as alterações da função muscular do recto e do canal anal).


Capsulite adesiva – Sintomas

Por vezes os doentes associam o seu início a um episódio traumático. Outros referem um quadro de dores ocasionais no ombro, que não os impedem de fazer as atividades de vida diária e que progressivamente se vai transformando num quadro incapacitante.

Nesta patologia o processo inflamatório dentro da articulação leva a uma diminuição progressiva do fundo de saco axilar, a um encurtamento de todos os ligamentos, à formação de aderências (pontes entre várias estruturas) e a um aumento da espessura da cápsula, a qual perde a sua distensibilidade. São estes fatores que provocam uma limitação da mobilidade passiva (aquela que o examinador pesquisa no doente), sobretudo da rotação externa.

Classicamente descrevem-se três fases desta doença:

Uma fase que corresponde ao período de maior inflamação da articulação. O paciente sente uma dor predominantemente noturna que não permite o sono tranquilo e uma redução progressiva da mobilidade que o vai impedindo de levantar o braço e de chegar por exemplo atrás das costas.
Uma fase congelada em que a dor diminui, mas em que se mantem a redução da flexibilidade e a incapacidade para uma vida com qualidade.
Uma fase de resolução em que progressivamente o doente readquire o movimento.

É uma patologia considerada autolimitada já que tem uma duração de cerca de dois anos. No entanto é impossível pedir a um doente com dores intensas, que não dorme e que tem limitações importantes da mobilidade, que aguarde nestas circunstâncias que esse período finde. Mais recentemente tem sido contestado o carácter benigno do seu curso pois verificou-se que uma percentagem importante de pacientes que seguiram a história natural da doença apresentam limitações da mobilidade que interferem com a sua qualidade de vida.


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