Epicondilite externa – Sintomas

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A epicondilite está associada a dor na face lateral do cotovelo, que pode ser agravada pela execução de movimentos repetidos, transporte de pesos ou extensão do punho contra resistência. Pode também verificar-se edema ou “empastamento” da zona dolorosa quando se realiza a palpação.

Os sintomas desenvolvem-se de um modo gradual e vão piorando ao longo de semanas ou meses, não existindo um trauma específico associado ao início dos sintomas.

Para lá da dor, pode ocorrer um inchaço e uma sensação de queimadura na região externa do cotovelo, com perda de força no pulso. Os sintomas agravam-se quando se segura uma raqueta, roda uma maçaneta ou quando se aperta a mão de alguém.

Embora o braço dominante seja o mais afetado, esta entidade pode afetar os dois braços


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Betacaroteno – Alimentação

É um poderoso agente antioxidante encontrado nas frutas e vegetais (cenoura, pimentão, abóbora, manga, damasco, etc) é responsável por fortalecer o sistema imunológico e ainda beneficiar a saúde da pele.


Cirurgia para a Diabetes – O que é

A diabetes mellitus tipo 2 (DMT2) é a forma mais comum de diabetes, sendo responsável por 95% de todos os casos. A obesidade é a causa mais importante de DMT2 e o crescimento alarmante da prevalência de diabetes está intimamente ligado à elevada prevalência de obesidade em todo o mundo.

A DMT2 causa múltiplas doenças e problemas de saúde, como sejam, doença cardiovascular, acidente vascular cerebral, cegueira (retinopatia), insuficiência renal, neuropatia, amputações, disfunção sexual, depressão, deterioração cognitiva e aumento da mortalidade por certos tipos de cancro. O risco de morte prematura por DMT2 está aumentado em cerca de 80% e a esperança de vida é reduzida em 12 a 14 anos.

A terapêutica atual da DMT2 inclui alteração do estilo de vida (perda de peso, dieta apropriada e exercício físico) e medicação antidiabética. O acompanhamento médico regular e a adesão estrita ao regime de tratamento prescrito podem ajudar a manter em níveis aceitáveis o açúcar no sangue, embora os fármacos atualmente disponíveis e as alterações do estilo de vida nunca levem à remissão da diabetes. Na verdade, a DMT2 tende a agravar-se com o tempo, obrigando frequentemente à associação de novos fármacos ou a aumentar a respetiva dose, para manter controlado o nível de açúcar no sangue. Por esta razão, a DMT2 foi considerada uma doença crónica e progressiva.

 

Alguns números relevantes:

A cada 10 segundos morre uma pessoa em todo o mundo por complicações relacionadas com a DMT2.
A diabetes é umas primeiras 10 causas de morte no mundo ocidental.
A diabetes consome cerca de 10% dos gastos com saúde.
Os doentes diabéticos gastam cerca de 2.3 vezes mais em cuidados de saúde do que os não diabéticos.
Se se mantiver a tendência atual, a DMT2 ou estado de pré-diabetes deverá atingir metade da população do mundo ocidental.
A prevalência da diabetes em Portugal é de 13%. Se a consideram a diabetes e estado de pré-diabetes (hiperglicemia intermédia), a prevalência em Portugal é de 40%.
A incidência da diabetes em Portugal é de 600 novos casos por 100 000 habitantes, por ano.
90% dos casos de DMT2 é atribuível a excesso de gordura no organismo.
A cirurgia bariátrica e metabólica é a forma de tratamento mais efetiva para a DMT2 nos doentes que apresentam, concomitantemente, algum grau de obesidade e resulta em remissão ou melhoria da doença em quase todos os casos.


A primeira ecografia deu menino e a segunda menina?

Sempre existe a possibilidade de errar o sexo do bebê, uma vez que o exame de ultrassom não é 100% preciso.


Doença Hepática Crónica – Sintomas

Durante a maior parte deste processo o fígado não produz qualquer sintoma.

A palavra cirrose é estigmatizante e na maior parte das vezes mal interpretada. Existem, de grosso modo, duas fases da doença. Uma em que nunca ocorreram episódios de descompensação, ou seja, a doença não dá sintomas e é muitas vezes desconhecida; outra, em que os doentes têm complicações, como hemorragias, icterícia, ascite (“barriga de água”) ou infeções. Esta última é a fase descompensada. Entre uma e outra, podem passar anos. Ou seja, um doente pode ter cirrose e estar bem durante anos. Pode nem se suspeitar da sua existência.

Mas muitas vezes a manifestação inaugural da doença pode ser um episódio de descompensação grave ou o aparecimento de um tumor no fígado, que é muito mais frequente em doentes com cirrose. Por isso, a ideia de que a cirrose dá queixas e se deteta sempre por alterações nas análises é falsa. A primeira manifestação pode ser grave e tardia.

Apesar disso os médicos podem por vezes reparar em pequenos sinais que façam suspeitar da doença, quer clínicos, quer laboratoriais (ex: diminuição do número de plaquetas sem outra causa) ou imagiológicos (ex: detetar um baço aumentado numa ecografia abdominal de rotina).


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