Epilepsia tem cura? Qual é o tratamento para epilepsia?
Dúvidas relacionadas
Hipocondria – Sintomas
O facto de serem examinadas e tranquilizadas pelo médico não alivia as suas preocupações, mantendo-se a crença de que o profissional de saúde não conseguiu encontrar a doença subjacente. As queixas podem ser de carácter mais geral, como dor ou cansaço, ou serem mais específicas.
Na hipocondria, o paciente não finge nem mente. Ele acredita totalmente na doença e por isso recorre a muitos médicos, na busca de um que confirme a presença da sua patologia. Em alguns casos, o órgão ou sistema que são fonte de preocupação podem variar ao longo do tempo.
A hipocondria interfere assim de modo significativo na qualidade de vida destes indivíduos e afeta a sua vida familiar, social e profissional, gerando ansiedade ou depressão e perdas significativas de tempo e dinheiro em exames e consultas. Por outro lado, estão expostos a riscos adicionais, resultantes de testes invasivos realizados na procura de um diagnóstico, ou da dependência de analgésicos ou sedativos.
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Espasmos do esófago – O que é
Os espasmos correspondem a uma perturbação dos movimentos de propulsão (peristaltismo) do esófago, provocada por um mau funcionamento dos nervos. As contrações normais que movem os alimentos através do esófago são substituídas de forma periódica por contrações não propulsivas. Em 30% das pessoas com este problema, o esfíncter esofágico inferior abre-se e fecha-se anormalmente.
Estima-se que, nos Estados Unidos da América, os espasmos do esófago afetem uma em cada 100 mil pessoas por ano. Contudo, considerando que muitos destes casos passam despercebidos, por se associarem a uma sintomatologia leve ou por serem confundidos com outras perturbações, a incidência real pode ser mais elevada.
Embora esta doença raramente seja fatal, está relacionada com perda de peso e desnutrição resultantes da incapacidade de deglutir. Por outro lado, os espasmos do esófago podem ser incapacitantes, interferindo com as atividades quotidianas e causando transtornos de natureza psicológica.
Paramiloidose – Sintomas
Como regra, estes sinais iniciam-se nos pés e pernas e vão subindo até às mãos, gradualmente ao longo dos anos. Noutros casos, a primeira manifestação da doença pode ser uma perda de peso involuntária, alterações do trânsito intestinal (obstipação ou diarreia), dificuldade em fazer as digestões ou um quadro de disfunção sexual.
As alterações gastrintestinais vão-se tornando mais acentuadas com diarreias frequentes, náuseas e vómitos e alterações urinárias muitas vezes manifestando-se como infeções urinárias de repetição.
Podem ocorrer tonturas ou desmaio com as mudanças de posição devido à diminuição da tensão arterial.
Numa fase mais avançada, ocorre diminuição da força muscular que começa nos pés e pernas e progride para os membros superiores. As dificuldades da marcha caracterizam-se, nas fases iniciais, em levantar os pés e os dedos, originando uma marcha com os pés pendentes.
O envolvimento do coração pode não provocar sintomas numa fase inicial ou manifestar-se como tonturas, palpitações por alterações da condução cardíaca com necessidade de colocação de pacemaker. Numa fase mais avançada surge insuficiência cardíaca.
O envolvimento renal pode ocorrer em cerca 30% dos doentes, sobretudo quando há história familiar. Pode ser uma manifestação precoce da doença em casos raros, mas habitualmente é um sinal tardio, conduzindo à falência do rim e à necessidade de diálise.
Podem ocorrer perturbações visuais, como visão turva, olho seco, glaucoma ou diminuição da acuidade visual.
Sem tratamento, os sintomas da doença agravam-se, causando a morte em média entre 10 a 15 anos após o aparecimento dos sintomas. Por esse facto, o diagnóstico precoce é muito importante, permitindo atrasar a evolução da doença e preservar a qualidade de vida dos doentes.