Esclerodermia – Doenças e Tratamentos

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A esclerodermia ou esclerose sistémica é uma doença reumática crónica caracterizada por alterações vasculares, produção de anticorpos dirigidos contra partes do próprios corpo (autoanticorpos) e aumento da produção de tecido fibroso quer na pele, quer em órgãos internos do corpo.


Dúvidas relacionadas


Mais causas cardiológicas do mal súbito:

  • obstrução das artérias do coração: doença aterosclerótica coronariana, como a isquemia miocárdica e o infarto;
  • doenças do músculo cardíaco: cardiomiopatia hipertrófica, de origem genética, na qual o coração fica hipertrofiado, com sua espessura aumentada.


Papeira – Sintomas

As pessoas com papeira são contagiosas durante um período que se inicia 48 horas antes e que termina seis a nove dias depois do início dos sintomas da doença. Os seus indícios prolongam-se geralmente por cerca de 10 dias. Quando o doente recupera, de um modo geral fica imunizado para o resto da vida contra o vírus da papeira.

Quando se introduz no organismo, passa para a circulação sanguínea e pode disseminar-se para muitas glândulas diferentes e até para o cérebro. Os sintomas dependem dos órgãos atingidos.

Ao nível das glândulas salivares, a papeira causa dor e inchaço na glândula parótida e noutras glândulas salivares localizadas sob a língua e a mandíbula.

Nos testículos, pode causar inchaço, dor, hipersensibilidade e, por vezes, diminuição permanente do tamanho. A esterilidade é rara.

Nos ovários, pode originar dor nos quadrantes inferiores do abdómen mas não se associa a infertilidade.

No pâncreas, pode provocar inflamação com dores abdominais.

Quando se introduz na circulação sanguínea, o vírus da papeira pode atingir o cérebro, causando meningite (inflamação e infeção das membranas que revestem o cérebro) ou encefalite. Este envolvimento cerebral é muito raro e pode conduzir a complicações a longo prazo, tais como surdez, paralisia, hidrocefalia e convulsões.

Mais raramente, pode afetar outras partes do corpo, tais como as articulações, a glândula tiroideia ou os pulmões.

Quando uma grávida desenvolve papeira, pode existir um risco acrescido de morte fetal e de aborto se a mãe se encontrar no primeiro trimestre de gravidez. No entanto, a infeção provavelmente não aumenta o risco de malformações congénitas.

Em cerca de 15 a 20% dos doentes, a papeira não causa sintomas. Nos casos em que ocorrem, eles geralmente iniciam-se 14 a 18 dias após a exposição a um doente com a doença.

Em cerca de metade dos pacientes, os sinais da infeção podem incluir febre, dores de cabeça, odinofagia, dores musculares, falta de apetite e mal-estar (uma sensação generalizada de doença). O vírus da papeira causa dor e edema na parte anterior do lobo da orelha. Devido a essa dor, mastigar ou engolir pode tornar-se muito desconfortável e o doente pode não ter vontade de comer.

Raramente, os adolescentes do sexo masculino e os adultos com papeira podem desenvolver edema e dor num ou em ambos os testículos (orquite). Nas mulheres, os ovários podem estar envolvidos, o que pode causar dores nos quadrantes inferiores do abdómen. Nos doentes de ambos os sexos, mas mais frequentemente nos adultos do que nas crianças, podem igualmente ocorrer complicações mais graves, incluindo:

Pancreatite da papeira, com dor nos quadrantes superiores do abdómen
Meningite asséptica (não bacteriana), que causa dores de cabeça, rigidez da nuca e sonolência
Encefalite da papeira, com febre elevada e inconsciência, embora isto ocorra em menos de um em cada mil casos

As pessoas recuperam completamente desta patologia. No género masculino existe um risco pequeno de esterilidade se a infeção afetar ambos os testículos.


Como é feito o transplante de medula óssea?

O transplante de medula óssea consiste na substituição da medula doente por células normais de medula óssea, de maneira que o organismo da pessoa volte a produzir células sanguíneas. A medula óssea usada no transplante pode ser do próprio paciente (transplante autogênico) ou de um doador (transplante alogênico).


Biópsia – O que é

Colheita de tecido, que será depois sujeito a uma análise microscópica ou bioquímica.

Permite verificar se o tecido recolhido é normal ou anómalo. A recolha é realizada por agulha, aspiração, cirurgia ou endoscopia. É utilizada no diagnóstico de várias doenças.


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