Esofagite – Sintomas
Outro indício comum é a dificuldade na deglutição, ocorrendo um agravamento da dor torácica quando o doente engole ou uma sensação de que os alimentos ficam presos no tórax após a sua ingestão. Por vezes estas queixas podem ser confundidas com problemas de origem cardíaca.
Nos casos de esofagite mais intensa, há presença de hemorragia, sob a forma de sangue no vómito (com uma coloração mais viva) ou nas fezes (com uma cor escura resultante da presença de sangue digerido). Ambas podem causar anemia.
Há ainda regurgitação, em que os alimentos voltam à boca, sem esforço de vómito. Outras manifestações possíveis são tosse, falta de ar, rouquidão, dor de ouvidos ou gengivite. Nalgumas situações podem surgir complicações, como úlceras e estenoses.
Dúvidas relacionadas
Úlcera péptica – Sintomas
Sensação de queimadura no estômago entre as refeições ou à noite
Distensão abdominal
Azia
Náusea ou vómitos.
Em casos graves, os sintomas podem incluir:
Fezes escuras (devido a sangramento)
Vómitos
Perda de peso
Dor intensa no abdómen
Cansaço e falta de forças por anemia
Pneumonia – Sintomas
A pneumonia adquirida na comunidade é definida como a apresentação de sinais, sintomas e alterações radiológicas comuns a esta patologia num doente que vem da comunidade e que desenvolve este quadro normalmente até 48h após a admissão no hospital. A pneumonia hospitalar ou nosocomial é aquela que ocorre 48h após o internamento e que não estava em incubação na altura da admissão.
A doença não apresenta sintomas específicos que permitam um diagnóstico imediato. De facto, os indícios que normalmente se observam são comuns a muitas enfermidades do aparelho respiratório e de outros sistemas. Os mais comuns são febre, muitas vezes elevada, arrepios de frio, tosse com mais ou menos expetoração (de cor amarelada, esverdeada ou cor de ferrugem), dificuldade respiratória ou mesmo falta de ar, dor torácica, de cabeça e muscular. Estes sintomas instalam-se geralmente de forma rápida e podem, ou não, coexistir. Na maioria dos casos a evolução é benigna, embora alguns tenham um mau prognóstico. Na realidade, apesar do aparecimento de novos medicamentos e técnicas de tratamento, a pneumonia da comunidade continua a causar a morte em cerca de 1% dos doentes.
A sua gravidade depende do agente responsável, da idade, do estado de saúde do paciente antes do aparecimento da patologia e de uma terapêutica adequada. Um diagnóstico precoce e um tratamento correto são, pois, a chave para o sucesso.