Esporão calcâneo – Sintomas
Quando o peso do corpo é colocado sobre o calcanhar afectado, a dor é suficientemente forte para causar a imediata imobilização da marcha.
Essa dor alivia com o repouso, agrava com o esforço e tende a ser mais acentuada de manhã.
Os nervos e os capilares vão-se adaptando ao longo da marcha e, por isso, a dor é mais forte no início da marcha. Quando se descansa, os capilares e nervos também repousam. Assim que a marcha é reiniciada, o nível de exigência sobre os vasos sanguíneos e nervos aumenta, surgindo novamente a dor, até que essas estruturas se adaptem de novo ao esporão.
A marcha sobre superfícies duras ou acompanhada do transporte de objectos pesado, como uma mochila, acentua a dor. Um salto torna a dor mais intensa. A dor pode ser mais localizada no início mas tende a abranger todo o calcanhar. Em casos extremos, esta dor pode interferir com as actividades diárias.
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Glomerulonefrite – O que é
Pode ser definida como um processo inflamatório, não purulento, bilateral e simétrico que atinge fundamentalmente ou inicialmente os glomérulos renais. Se esta doença não for interrompida, os rins podem deixar de funcionar, instalando-se um quadro de insuficiência renal.
A glomerulonefrite pode ser aguda, quando se desenvolve subitamente, ou crónica. As formas agudas podem ocorrer após uma infeção da garganta ou da pele e, por vezes, melhoram de um modo espontâneo.
A lesão dos glomérulos permite que ocorra perda de sangue e proteína através da urina e é uma importante causa de disfunção renal.
Nas crianças corresponde a cerca de 27% dos casos e, nos adultos, a cerca de 8%. Em Portugal, alguns estudos apontam esta patologia como causa de doença renal nas crianças em cerca de 20%. Os homens tendem a ser mais atingidos do que as mulheres.
Colite ulcerosa – Sintomas
As principais complicações da colite ulcerosa são as hemorragias graves; a perfuração intestinal; a dilatação repentina do cólon; a osteoporose; a litíase (pedras) renal; doenças da pele e articulações; e aumento do risco de cancro do cólon, que é maior em indivíduos com envolvimento de todo o cólon e com mais de 10 anos de evolução da doença. É, por isso, fundamental a vigilância regular mediante a realização de colonoscopia, exame onde se utiliza um colonoscópio, que é um instrumento flexível que permite examinar todo o interior do intestino grosso e que pode recolher de pequenos fragmentos da mucosa para estudo microscópico.