Excisão de cálculos renais e ureterais – Sintomas
O sintoma mais característico dos cálculos renais e ureterais é a dor intensa ou localizada com início súbito. Conforme a localização do cálculo, a dor pode ser denominada de cólica renal ou cólica ureteral. A cólica renal tem origem profunda na região lombar, com irradiação lateral e inferior na direcção do testículo no homem e da bexiga na mulher. A cólica ureteral irradia-se para a coxa. Quando a dor é intensa ocorrem em geral náuseas, vómitos, palidez, sudorese, ansiedade e urgência urinária.
A dor varia de minutos a dias, podendo ser bastante resistente aos analgésicos. Pode ser intermitente, o que significa migração do cálculo. Enquanto o cálculo migra e passa a ocupar um novo lugar de obstrução, a dor retoma, desaparecendo quando o cálculo alcança a bexiga.
A dor causada por cálculos renais nem sempre é intensa e tipo cólica. Pode ser também uma sensação incômoda tipo queimadura ou peso.
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Cancro do Cérebro – O que é
Os tumores primários do Sistema Nervoso têm origem em células do tecido nervoso ou das meninges.
Os tumores secundários são tumores que têm a sua origem em tumores de outros órgãos do corpo que se disseminam para o Sistema Nervoso, ou para as membranas ou osso envolventes.
As metástases constituem a maioria das lesões tumorais encontradas no Sistema Nervoso Central.
Rotura tendinosa do ombro – O que é
O mecanismo de lesão dos tendões pode resultar de um processo de hipertrofia ou de inflamação que aumentam o volume do músculo e do tendão e afetam a sua mobilidade ou de uma redução do espaço disponível na articulação relacionado com a formação de esporões ósseos. Outra possibilidade é a fraqueza de um tendão aumentar a instabilidade articular, assim aumentando o risco de lesões.
Dos diversos tendões que podem ser lesados no ombro, o mais importante é o tendão do músculo bicípete.
Este músculo situa-se na região anterior do braço e insere-se no cotovelo e no ombro. Quando ocorre uma rotura a nível do ombro, a força no braço é perdida e torna-se impossível fazer a sua flexão. O músculo bicípete insere-se no ombro através de dois tendões.
O tendão mais longo apresenta maior tendência para rotura, uma vez que é mais vulnerável ao longo do seu trajeto. São muito raras as roturas do tendão mais curto e, por esse motivo, em muitos casos continua a ser possível utilizar este músculo mesmo com uma rotura completa do tendão mais longo.
Dependendo da extensão rotura, o tratamento poderá ser meramente sintomático ou cirúrgico.
Estas roturas podem ser parciais ou completas e podem ocorrer em simultâneo com a lesão de outras estruturas do ombro.
Muitas vezes, o processo é gradual, ocorrendo a rotura quando se tenta erguer um objeto pesado.