Formigamento nas extremidades: o que pode ser e o que fazer?

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Formigamento nas extremidades do corpo (mãos, pés ou dedos) pode ser sinal de compressão de algum nervo ou falta de irrigação sanguínea no local. Algumas causas de formigamento de extremidades, de acordo com a localização:


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Osteoporose – Sintomas

A osteoporose é uma doença “silenciosa”, podendo progredir sem qualquer sintoma ou desconforto ao longo dos anos até ao aparecimento da primeira fratura. 

De um modo geral, a osteoporose manifesta-se pela ocorrência de fraturas com pequenos traumatismos (especialmente das vértebras, anca e punho). Em casos graves, mesmo pequenos esforços são suficientes para fraturar um osso enfraquecido pela osteoporose. Os sintomas apenas surgem quando a doença está muito avançada, pelo que um diagnóstico precoce é essencial para que se possa impedir a sua progressão.

Alguns sinais podem manifestar-se pelo aparecimento de alterações no corpo, como a perda de altura superior a 2,5 centímetros, o aparecimento de cifose (curvatura acentuada das costas) ou de ombros descaídos para a frente, ficando a cintura mais larga e o abdómen mais proeminente. São também comuns as dores nas costas, súbitas, intensas e inexplicáveis.


Ressonância magnética do crânio com redução volumétrica…

Na maioria das vezes alterações desse tipo são inespecíficas e não estão associadas a nenhuma doença. Senelidade, tabagismo e alcoolismo são as associações mais comuns na prática clínica diária, depois disso vem as doenças cérebro degenerativas, o ideal é uma avaliação de um neurologista, talvez essas alterações em hipocampos possam ter relação mais específica com alguma doença.


Doenças de pigmentação – Tipos

As mais comuns são o albinismo, o vitiligo, os melasmas e as alterações causadas por lesões. Embora a maioria seja benigna e o diagnóstico simples é essencial excluir o melanoma e os seus precursores e identificar as lesões que sejam manifestações de outras situações clínicas.

 

Albinismo

É uma enfermidade pouco frequente e hereditária em que não se forma melanina. Na Europa, estima-se que um indivíduo em cada 10 mil seja afetado por albinismo, e cerca de 2% são portadores do gene que determina a patologia sem sofrerem alterações. As pessoas com albinismo podem ter o cabelo branco, a pele pálida e os olhos rosados. Apresentam, com frequência, visão anormal e movimentos oculares involuntários. Devido ao facto de a melanina proteger a pele da ação do sol, estes indivíduos são muito propensos às queimaduras solares e, consequentemente, aos cancros da pele. Por isso, é essencial evitar a exposição direta à luz solar, usando óculos de sol e aplicando um filtro solar com um fator de proteção alto nas partes descobertas da pele. Não existe cura para o albinismo.

 

Vitiligo

A perda de melanócitos produz manchas lisas e brancas na pele. Em Portugal, afeta cerca de 1% da população. A incidência em homens e mulheres é idêntica.

Em 25% a 50% dos casos, existe histórico familiar. Em algumas pessoas surgem somente uma ou duas manchas bem delimitadas; noutras, as manchas são mais extensas. As alterações são mais visíveis nos doentes de pigmentação escura. Do mesmo modo que para o albinismo, a pele não pigmentada é extremamente sensível às queimaduras solares. Aquela que é atingida por vitiligo também produz pelos brancos, porque os folículos pilosos perdem os melanócitos. Esta patologia pode surgir depois de um trauma físico e pode associar-se à doença de Addison, à diabetes, à anemia perniciosa e às doenças da tiroide. Esta enfermidade pode ter um importante impacto psicológico, devido ao seu efeito na imagem e na auto-estima.

Não se conhece cura para o vitiligo. As áreas pequenas podem ser camufladas com diversas tintas que não manchem a roupa e cujos efeitos durem vários dias. Por vezes, o tratamento com fármacos fotossensíveis combinados com raios ultravioleta A é eficaz; porém, a terapêutica requer tempo e deve ser mantida indefinidamente. Os filtros solares e os protetores contra a exposição solar são essenciais para evitar queimaduras. 

 

Perda de pigmento depois de uma lesão cutânea

A pele pode perder o seu pigmento depois de se recuperar de certas doenças  e infeções cutâneas como as vesículas, as úlceras ou as queimaduras. Neste caso não é tão branca como no vitiligo e, ao longo do tempo, pode voltar à sua pigmentação normal. Os cosméticos podem camuflar este tipo de mancha.

 

Melasma

Surge habitualmente no rosto (testa, maçãs do rosto, fontes ou queixo) sob a forma de placas hiperpigmentadas de cor castanha escura, muitas vezes bem delimitadas, de ambos os lados da cara, de forma simétrica. O melasma aparece sobretudo nas mulheres (90% dos casos), em particular durante a gravidez, embora também possa surgir durante a toma de contraceptivos orais. O escurecimento, em geral, desaparece pouco depois do parto ou da suspensão desses anticoncecionais. As pessoas com melasma devem usar filtros solares sobre as placas escuras e preservar-se da exposição ao sol para evitar que a doença agrave.

 

Manchas café-com-leite

Estas manchas apresentam uma coloração castanha clara e medem entre um a 20 centímetros. Tendem a estar presentes desde o nascimento ou surgem nos primeiros meses de vida. Correspondem a um aumento da concentração de melanina nos melanócitos e podem aarecer em qualquer parte do corpo, sobretudo no tronco. Atingem cerca de 10% a 30% da população. Não causam sintomas e só requerem tratamento por razões cosméticas, que podem ser realizadas por laser ou por cirurgia. Quando aparecem mais de seis manchas com um diâmetro superior a cinco milímetros antes da puberdade ou superior a 15 milímetros depois da puberdade devem ser investigadas outras doenças como a esclerose tuberosa, neurofibromatose, síndrome de Albright ou anemia de Fanconi.


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