Hiperglicemia – O que é

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Este termo designa a presença de concentrações elevadas de glucose no sangue. De um modo geral, ocorre quando os níveis de insulina estão reduzidos ou o organismo não a consegue utilizar corretamente.

Está presente nos doentes diabéticos, tanto no tipo 1 como no tipo 2. Contudo, pode ocorrer noutros contextos, mesmo na ausência de diabetes. Pode dar-se em períodos em que não se come nada, o que se verifica quando os níveis de açúcar são superiores a 130 mg/dL, após jejum completo de 8 horas, ou após uma refeição – neste caso, os valores de glicémia devem ser superiores a 180 mg/dL duas horas após a ingestão de alimentos. Vale a pena referir que, na ausência de diabetes, a glicémia raramente ultrapassa os 140 mg/dL após a pessoa comer.

É importante reconhecer e tratá-la porque, a longo prazo, pode causar lesão dos nervos, dos vasos sanguíneos e de diversos órgãos.

A hiperglicemia no contexto da diabetes assume um impacto muito importante, dada a prevalência desta doença. Em 2014 estimava-se que cerca de um milhão de portugueses sofresse desta enfermidade. No grupo etário entre os 60 e os 79 anos, cerca de 25% da população é diabética. Ainda em Portugal, foram detetados à volta de 2,1 milhões de indivíduos com hiperglicemia ainda sem evidência da doença.


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Sedativos – O que é

Sedativo é nome que se dá aos medicamentos capazes de diminuir a actividade de nosso cérebro, principalmente quando ele está num estado de excitação acima do normal.

O termo sedativo é sinónimo de calmante. Têm como principal indicação o tratamento das síndromes de ansiedade, primários ou secundários e/ou a indução ou manutenção do sono.


No ecocardiograma, o que significa relaxamento ventricular? É grave?

O relaxamento ventricular observado no ecocardiograma refere-se ao relaxamento do músculo cardíaco que ocorre logo após a sua contração. Não se trata de nenhum sinal de doença, mas sim de uma fase do batimento cardíaco, portanto não é nada de grave.


Anestesia local – O que é

Na anestesia local, pequenas doses de anestésico local são administradas em redor da lesão que vai ser removida ou intervencionada.

Efectua-se com o doente acordado através da infiltração de anestésicos locais na proximidade da área a ser operada, num determinado local do corpo de pequena área. Exemplos desta anestesia são a injecção de anestésico para suturar uma pequena ferida da mão ou face.


A maconha corta o efeito do anticoncepcional?

Não, a maconha não corta o efeito do anticoncepcional.


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Paula Dias Claro Amorim – Recife – PE



Consultorio Dra Nilziane – Natal – RN



Carlos Alberto De Morais Vieira – Uberlandia – MG