Hipertensão arterial secundária de causa endócrina – O que é
A hipertensão secundária de causa endócrina está relacionada com o sistema endócrino, formado pelo conjunto de glândulas que segregam hormonas que são disponibilizados na circulação sanguínea pela hipófise, hipotálamo, tiroide, suprarrenais, pâncreas, ovários, testículos e tecido adiposo. Pode ser desencadeada por tumores ou outras anormalidades que fazem com que algumas glândulas do sistema endócrino secretem quantidades excessivas de hormonas que elevam a pressão sanguínea.
Dúvidas relacionadas
Doenças do disco intervertebral – Sintomas
As queixas mais comuns são a dor lombar, a dor que irradia ao longo das pernas, o agravamento da dor com a flexão do tronco ou na posição sentada durante longos períodos, o agravamento da dor com a tosse ou com os espirros e a sensação de formigueiros ou de picadas num braço ou perna.
Os sintomas um disco herniado dependem também da sua localização e da extensão da hérnia. Se o disco não comprimir nenhum nervo podem não ocorrer sintomas. A compressão do nervo origina dor, sensação de adormecimento ou fraqueza na região do corpo onde esse nervo se situa.
Quando o disco herniado se situa na coluna lombar pode ocorrer dor ciática. Se for na parte mais superior da coluna lombar, junto às últimas costelas, a dor pode irradiar para a região anterior da coxa. Se a hérnia ocorrer no pescoço a dor e o adormecimento localizam-se nos ombros, braços ou no peito.
A dor numa perna causada por um disco herniado ocorre habitualmente apenas num dos membros inferiores, pode ter um início súbito ou gradual, pode ser constante ou intermitente, pode agravar com a tosse, espirros ou com o esforço exercido na evacuação, pode agravar ainda com a posição sentada, a permanência de pé durante longos períodos ou com movimentos de torção e flexão. Esta dor pode aliviar com a marcha, na posição horizontal ou com outras posições que reduzam a pressão sobre o disco lesado.
Podem ainda ocorrer dores musculares mais profundas ou mesmo espasmos musculares.
Estiramentos e Roturas Musculares – O que é
Com frequência, elas resultam de um processo de fadiga muscular, sobretudo em corredores de longa distância.
As lesões musculares resultantes de atividades desportivas podem depender de fatores intrínsecos, relacionados com as características individuais e biológicas, e fatores extrínsecos, relacionados com o meio ambiente (piso de corrida, equipamento desportivo, condições climáticas, etc.).
As corridas de longa distância tendem a causar lesões intrínsecas, como as tendinopatias, bursites, fasceítes, fraturas de stress e lesões musculares. As lesões musculares afetam os corredores principalmente durante os treinos de velocidade.
Os atletas de competição podem apresentar maior predisposição para este tipo de lesão pela alta intensidade dos seus treinos.
O estiramento muscular é uma lesão indireta frequente entre os corredores. Resulta de um alongamento excessivo das fibras musculares para lá da sua capacidade normal de trabalho, decorrente de ciclos intensos de contração e relaxamento do músculo envolvido.
Os músculos posteriores da coxa, os músculos gémeos, a musculatura interna da coxa e o músculo anterior da coxa são os mais susceptíveis a esta lesão, também conhecida por distensão muscular.
Os estiramentos tendem a ocorrer na junção entre o músculo e o tendão, que corresponde à área de menor resistência do músculo, ou na inserção do tendão no osso. Contudo, podem ocorrer noutras localizações.
A classificação das lesões musculares tem variado ao longo do tempo e, de um modo geral, baseia-se na gravidade da lesão, na quantidade de tecido afetado e na perda funcional. Deste modo, consideram-se 3 categorias: grau 1, onde não existe lesão muscular apreciável; grau 2 com lesão muscular e redução na força muscular; grau 3, com rotura completa e total perda de função do músculo afetado.
Como tal, faz sentido abordar em conjunto estas diversas lesões que correspondem a graus diferentes de um mesmo processo traumático
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