Incontinência urinária tem cura? Qual é o tratamento?

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Sim, existe tratamento para incontinência urinária. As formas de tratamento variam conforme o tipo de incontinência urinária e podem incluir mudanças de hábitos, medicamentos, fisioterapia e até cirurgias.


Dúvidas relacionadas


Dietéticos – Alimentação

Quando encontramos a especificação “diet” nos rótulos dos alimentos, significa que há a isenção de algum ingrediente, podendo ser gordura, açúcar, proteínas, carboidratos, etc. Essa exclusão acontece para beneficiar as pessoas que estão em uma alimentação restritiva.


Como funciona o adesivo de nicotina para parar de fumar?

O adesivo de nicotina é um medicamento indicado para quem quer parar de fumar. O adesivo transdérmico permite que o corpo absorva nicotina através da pele, diminuindo os efeitos de abstinência da nicotina.


Hipertensão arterial secundária de causa endócrina – Sintomas

Tal como a hipertensão primária, a secundária geralmente não apresenta sintomas específicos. Mas na presença de tensão alta e o paciente tiver alguns destes sinais pode significar que a sua condição é hipertensão secundária:

Pressão alta que não responde a medicamentos
Pressão arterial muito alta – pressão arterial sistólica acima de 180 milímetros de mercúrio (mm Hg) ou pressão arterial diastólica acima de 120 mm Hg
Pressão arterial súbita antes dos 30 anos ou após os 55 anos
Ausência de histórico familiar de tensão alta
Ausência de obesidade


Insónia – O que é

É definida como uma experiência subjetiva de sono inadequado ou de qualidade limitada, apesar de existir uma oportunidade e condições adequadas para dormir, com prejuízo para o funcionamento social, ocupacional e de outras atividades diurnas.

Pode ainda ser definida como uma dificuldade em iniciar o sono (insónia inicial), dificuldade em mantê-lo (insónia intermédia), acordar muito cedo (insónia terminal) ou, embora com menor frequência, por uma queixa de sono não restaurador ou de má qualidade.

Quanto à duração, pode ser aguda (duração inferior a quatro semanas) ou crónica (duração superior a quatro semanas) com os sintomas a ocorrer pelo menos em três noites por semana.

O sono preenche aproximadamente um terço da vida e é fundamental para a recuperação física e psíquica do indivíduo. Vários estudos apontam para uma diminuição do seu tempo médio, da ordem de hora e meia, relativamente ao início do século passado. Por outro lado, nos países europeus o aumento dos gastos com os “medicamentos para dormir” é uma realidade e constitui uma preocupação crescente. As perturbações do sono constituem, portanto, um problema de saúde pública que requer uma intervenção quer a nível individual, quer num âmbito mais vasto.

Em Portugal, de acordo com os resultados obtidos em alguns estudos, 28,1% da população com mais 18 anos sofre de sintomas de insónia, pelo menos três noites por semana (nas pessoas com mais de 65 anos, as queixas de insónias chegam aos 50%), com repercussões negativas na saúde e na qualidade de vida. É o distúrbio do sono mais frequente no adulto e associa-se a importantes consequências, como o aumento da mortalidade causada por doenças cardiovasculares, distúrbios psiquiátricos, diabetes, acidentes e absentismo laboral. Cerca 69% dos doentes de uma consulta de Clínica Geral apresentam insónia e, apesar de afetar milhões de pessoas em todo o mundo, continua a ser sub-diagnosticada, razão pela qual muitos pacientes não recebem o tratamento adequado. Existem variações do sono ao longo da vida que são normais, mas a insónia nunca é normal. A insónia pode ser uma doença em si mesma, um sintoma de outra doença ou consequência de má higiene de sono e de vida. Por isso, deve ser corretamente avaliada e tratada.


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Francisco Pereira Filho – Cuiaba – MT