Insuficiência cardíaca – Sintomas

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Muitos dos seus sintomas não são mais do que uma tentativa do organismo compensar a crescente incapacidade do coração fazer chegar o sangue a todo o corpo. Esta compensação passa por um aumento da força e da contração do músculo cardíaco e do seu próprio ritmo, que pode gerar palpitações; ou por uma maior retenção de sal e água a nível dos rins de modo a aumentar o volume de sangue circulante, o que pode causar inchaços em vários locais do corpo, consoante a posição e a ação da gravidade (de pé, o líquido acumula-se nos membros inferiores; na posição deitada, localiza-se nas costas ou no abdómen). Este aumento de líquidos implica um maior número de micções durante a noite. Ocorre ainda um aumento da espessura do músculo cardíaco (hipertrofia) que visa compensar a menor capacidade contráctil desse músculo.

Embora estes mecanismos possam, numa fase inicial, compensar a perda de função do músculo cardíaco, eles tendem a introduzir um esforço adicional e, como tal, contribuem para uma maior deterioração da sua função.  A insuficiência cardíaca deve ser prontamente diagnosticada e tratada, de modo a evitar o desenvolvimento destes mecanismos e de todas as suas consequências.

Na insuficiência cardíaca já instalada, um dos principais sintomas é o cansaço, que ocorre após esforços cada vez menores ou mesmo em repouso. Pode também haver perda de apetite, tosse ou aumento de volume do abdómen.

A acumulação de fluidos nos pulmões pode gerar edema pulmonar, com dificuldade respiratória e falta de ar, obrigando os doentes a dormir com a cabeceira elevada ou mesmo sentados.


Dúvidas relacionadas


Epistaxis – Sintomas

O sangue proveniente do nariz desce pela face, saindo de uma narina (geralmente, apenas uma é afetada) ou escorre pela garganta se a hemorragia nasal ocorrer quando se está deitado. Os sangramentos nasais graves requerem atenção médica imediata e incluem:

Sangramento intenso
Sangramento persistente ou recorrente
Palpitações
Falta de ar
Empalidecimento ou desmaio


Cancro do cólon e reto – Prevenção

A prevenção do cancro colorrectal passa fundamentalmente pela adopção de hábitos saudáveis e a realização de exames para a detecção precoce de pólipos ou lesões no cólon e reto.
 
De acordo com as recomendações internacionais, o diagnóstico precoce deve começar a partir dos 50 anos. Contudo, o momento certo depende do risco individual de cada pessoa de desenvolver a doença, pelo que deverá ser o seu médico a avaliar o seu caso concreto e determinar quando iniciar esta rotina.
 
Normalmente são utilizados 3 tipos de exames para o diagnóstico precoce do cancro do cólon e recto:

Colonoscopia total – é o exame mais completo pois permite visualizar todo o reto e cólon; a colonoscopia consiste na introdução de um tubo pelo ânus – um colonoscópio – que permite ao médico ver o interior e procurar pólipos e eventuais lesões; caso detete pólipos, o médico procederá a uma polipectomia, ou seja remove os pólipos encontrados para posterior análise;

Sigmoidoscopia flexível – neste exame só é visualizado o reto e a parte inferior do cólon, ou seja o cólon sigmóide; consiste na introdução de um tubo pelo ânus – um sigmoidoscópio – que permite ao médico ver o interior e procurar pólipos e eventuais lesões; caso detecte pólipos, os mesmos são removidos para posterior análise, tal como na colonoscopia total;

Pesquisa de sangue oculto nas fezes – trata-se de um exame indirecto para encontrar sinais de cancro e não a lesão propriamente dita; os pólipos podem sangrar, pelo que a presença de sangue pode ser um indicador importante e caso seja encontrado deverá ser feita uma colonoscopia. Contudo, outras patologias benignas como é o caso das hemorróidas, podem ser a causa da presença de sangue.

Existem outros exames complementares para o diagnóstico precoce de cancro colo-rectal, como o clister opaco e a colonografia por TC.


Com qual idade o bebê começa a andar?

Quando falamos em desenvolvimento neurológico do bebê é importante lembrar duas coisas, a primeira é que não existem idades exatas para que a criança aprenda e adquira as habilidades que deverá desenvolver. Cada criança tem seu ritmo de desenvolvimento e é importante não comparar uma criança com outras crianças.


Para que serve a contagem de reticulócitos?

Reticulócitos são glóbulos vermelhos levemente imaturos. A contagem de reticulócitos é um exame de sangue que mede a quantidade dessas células no sangue. O exame de reticulócitos serve para determinar se os glóbulos vermelhos estão sendo produzidos pela medula óssea a uma taxa apropriada. O número de reticulócitos no sangue indica quão rapidamente eles estão sendo produzidos e liberados pela medula óssea.


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Sandra Valeria Brandolise Bertola – Tiete – SP



Clínica Popular em Assunção – PB