Laboratório da função respiratória – O que fazemos?
Estes exames podem ser realizados a partir dos 3 anos de idade e permitem diagnosticar precocemente alterações respiratórias bem como acompanhar a sua evolução e resposta terapêutica, ao longo dos anos.
De forma a responder também a algumas alterações funcionais que ocorrem durante o sono, realizamos também exames de sono em regime ambulatório.
No nosso laboratório as diversas técnicas que dispomos para avaliar integralmente o sistema respiratório são:
Espirometria
Pletismografia corporal total
Difusão alvéolo-capilar
Pressões musculares
Prova de broncodilatação
Prova de provocação inalatória
Prova de esforço respiratória
Níveis de inflamação brônquica (FeNO)
Teste de exercício cardiopulmonar
Teste de tolerância à altitude
Oximetria transcutânea
Oximetria noturna
Registo poligráfico sono III
Actigrafia
Rinomanometria
Dúvidas relacionadas
Colocação de DIU: como é feita e quais os cuidados após colocar o DIU?
Afasia – O que é
A causa mais comum é um acidente vascular cerebral (AVC) (cerca de 25% a 40% das pessoas com acidente vascular cerebral apresentam este transtorno). Outras origens comuns são os traumatismos crânio-encefálicos, tumores cerebrais ou problemas neurológicos. Portanto, na afasia, como resultado de uma lesão cerebral, uma ou mais partes do uso da linguagem deixam de funcionar apropriadamente.
É uma das sequelas mais incapacitantes de um AVC sendo difícil para o doente e para a sua família a adaptação a esta situação. Obriga a modificações dramáticas a nível profissional, social e económico, e gera dificuldades de comunicação e distúrbios emocionais por vezes graves. Por outro lado, tem um forte impacto na noção de identidade, na autoestima e nas relações interpessoais e sociais, gerando depressão, limitação física e isolamento. Pode ainda associar-se a dificuldades nas ações quotidianas, na observação dos arredores, na concentração, na iniciativa para falar, na memória e pode causar incapacidade para fazer duas coisas simultaneamente.
Não existem duas pessoas que sofram de afasia do mesmo modo. A sua gravidade e extensão dependem, entre outras coisas, da localização e da magnitude da lesão cerebral, da competência linguística anterior e da personalidade do indivíduo. Alguns podem entender a linguagem, mas têm problemas para encontrar as palavras certas ou para construir frases. Outros tendem a falar em demasia, mas o que dizem é difícil de compreensão.
Esta patologia afeta em torno de um milhão de norte-americanos, sendo mais comum do que a doença de Parkinson, a paralisia cerebral ou a distrofia muscular. Mais de 100 mil norte-americanos adquirem este transtorno anualmente.
É um distúrbio muito comum em pessoas idosas mas pode ocorrer em qualquer idade, independentemente do género ou raça. A sua identificação é muito importante porque tende a ser um fator de isolamento social e familiar, dadas as dificuldades de comunicação que origina. Como muitas profissões requerem capacidades de linguagem e fala, a afasia pode prejudicar o exercício pleno do trabalho. As pessoas com patologia leve e moderada conseguem retornar ao emprego, mas podem ter as suas funções ou ocupações adaptadas. Em Portugal não existem dados sobre a sua incidência mas estima-se que cerca de 50% dos sobreviventes de um acidente vascular apresentem dificuldades de comunicação.
Celulite – Sintomas
Tende a ser mais evidente nas nádegas e coxas e, de um modo geral, ocorre depois da puberdade, mas pode também ser visível no peito, abdómen inferior e nos braços.