Luxação do Ombro – Sintomas
Após a correção da luxação o doente pode ter sintomas de instabilidade: sensação de luxação eminente (apreensão) ou outros episódios de luxação mesmo com pequenos movimentos ou traumatismos do ombro.
Os doentes com luxação do ombro referem dor intensa e uma limitação dos movimentos no braço afetado.
A forma arredondada do ombro adquire um formato mais quadrangular.
Uma das complicações da luxação do ombro é a possibilidade de recaída.
A luxação do ombro pode ainda associar-se a fraturas, a lesão do nervo axilar ou radial que pode requerer cirurgia e a lesões vasculares que podem comprometer a circulação do braço.
A presença de adormecimento em algumas regiões do ombro, braço ou mão devem fazer suspeitar de compromisso de um nervo.
Dúvidas relacionadas
Histerectomia – O que é
Ocupa o segundo lugar entre as cirurgias efectuadas com mais frequências nas mulheres, logo a seguir à cesariana. Dependendo do tipo de histerectomia realizado, e do motivo, por vezes, durante uma mesma cirurgia, efectua-se também a remoção do colo uterino, dos ovários e das trompas de Falópio.
Esclerose múltipla – O que é
Trata-se de uma doença neurológica crónica, mais comum no jovem adulto, e que surge habitualmente na terceira década de vida, com o dobro da frequência no género feminino. A maioria dos casos é diagnosticada entre os 20 e os 50 anos, mas pode afetar pessoas com idades entre os dois e os 75 anos. Embora não seja fatal, é muito incapacitante, influenciando de modo significativo todos os aspetos da vida dos pacientes.
A esclerose múltipla atinge o sistema nervoso central. As fibras nervosas das células do sistema nervoso estão revestidas por uma bainha chamada mielina que é essencial para que os estímulos sejam corretamente propagados. Nesta patologia a mielina é destruída, impedindo uma adequada comunicação entre o cérebro e o corpo. Por outro lado, o processo inflamatório que ocorre nesta doença lesiona as próprias células nervosas, causando perda permanente de diversas funções, dependendo das zonas afetadas.
A sua evolução é muito variável e impossível de prever. Em regra, existem quatro tipos:
A forma recidivante-remitente, em que ocorrem ataques que duram dias a semanas, seguidos de uma recuperação;
A forma secundariamente progressiva, na qual os défices se vão acumulando após cada crise;
A forma primariamente progressiva, que evolui desde o seu início;
A forma remitente-progressiva, em que a doença progride de modo evidente mas em que podem ocorrer períodos livres de sintomas.
A primeira é a mais frequente.