Meningite – Sintomas
Inicialmente, a meningite pode manifestar-se por vómitos, náuseas, dores musculares, febre, cefaleia, extremidades frias e erupções cutâneas que persistem sob pressão. Estas começam sob a forma de pequenas manchas e progridem assemelhando-se a nódoas negras, o que significa que o sangue passou dos vasos para os tecidos sob a pele.
Nos bebés, a meningite pode manifestar-se por choro, fontanela mais saliente, dificuldade em acordar, membros flácidos ou muito rígidos, recusa alimentar, respiração difícil e erupção cutânea.
Em crianças mais velhas, verifica-se rigidez do pescoço, dores articulares, sonolência ou estado confusional, fotofobia, calafrios com extremidades frias e erupção cutânea.
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Dor ciática – Sintomas
A posição sentada tende a agravar a dor, que se acompanha de uma sensação de queimadura ou de formigueiro. Pelo contrário, há melhoras quando se está deitado ou durante a marcha, mas, quando é muito intensa, pode tornar difícil estar de pé ou caminhar. A tosse ou o espirrar podem acentuar a dor. Esta pode atingir a região lombar da coluna, embora seja mais intensa na perna.
A presença de fraqueza ou de sensação de adormecimento podem tornar difícil o movimento da perna ou do pé. Esta dor pode ser inconstante ou permanente, tornando-se, neste caso, incapacitante. Na maioria dos casos, há melhorias ao fim de algumas semanas ou meses, apenas com recurso a analgésicos. Se os sintomas forem muito graves ou incapacitantes pode ser necessário uma cirurgia.
Embora os sintomas da dor ciática possam ser muito incapacitantes, é raro ocorrer lesão permanente e irreversível do nervo.
Bolhas – O que é
Ainda que sejam, na maioria dos casos, provocadas por repetidos traumatismos num determinado sector da pele, também podem ser originadas por queimaduras ou como consequência de determinadas doenças, como por exemplo o pênfigo.
Acupuntura Médica – O que é
A medicina ocidental, do ponto de vista científico, explica os efeitos da acupuntura através da estimulação e libertação de substâncias endógenas, endorfinas, neurotransmissores e hormonas que vão modelar o sistema nervoso central e autonómico, promovendo o equilíbrio do organismo sem a administração de qualquer substância química.
Após a anamnese, que consiste na colocação de diferentes questões relacionadas com aspetos da vida do paciente e observação clínica, chega-se a um diagnóstico e só então se procede ao tratamento. Este pode ser multimodal (utilizando uma ou diversas técnicas sinérgicas) e será iniciado de acordo com estratégia entretanto definida, para uma correta gestão do conjunto de contributos médicos e complementares.
A eficácia clínica da acupuntura, demonstrada em dezenas de estudos, levou o National Institutes of Health (NIH), o centro de investigação médica do governo norte-americano a reconhecer a acupuntura, originária da medicina tradicional chinesa, como uma poderosa aliada da medicina ocidental.
Na Europa nomeadamente na Alemanha, estudos envolvendo um grande número de doentes confirmaram a eficácia da acupuntura no tratamento de patologias músculo-esqueléticas, como artrose da anca e do joelho, lombalgia, dor crónica do ombro e em outras situações como cefaleia de tensão e dismenorreia (dor menstrual).
A acupuntura é também recomendada no tratamento ou alívio de sintomas funcionais orgânicos como por exemplo soluços intratáveis, nas náuseas e vómitos de diversos tipos, incluindo da gravidez e da quimioterapia.
A Organização Mundial de Saúde apresenta uma lista de diversas indicações.